Os 10 melhores bancos do Brasil

Os bancos são as instituições que mais crescem no mundo, pois todo projeto financeiro das demais empresas costumam começar nele? Além disso, os acontecimentos deste ano de 2020 esta ajudando essas instituições financeiras a lucrar ainda mais. Por exemplo, as pessoas, com o objetivo de ter menos contatos com as cédulas, estão movimentando um valor absurdo em transações online. Pensando nisso, você sabe quais são os bancos considerados melhores em atividades no Brasil neste ano de 2020? Confira na lista abaixo.

10° Bradesco

Inauguração: 10 de março de 1943
Origem: Brasil
Sede: São Paulo
CEO: Octavio de Lazari Jr.

9° Santander

Inauguração: 2013
Origem: Espanha
Sede: Cantábria (Santander)
CEO: José Antonio Álvarez

8° Banco Original

Inauguração: março de 2011
Origem: Brasil
Sede: São Paulo
CEO: Alexandre Correa Abreu

7° Caixa

Inauguração: 12 de janeiro de 1861
Origem: Brasil
Sede: Brasília
CEO: Pedro Guimarães

6° Itaú Unibanco

Inauguração: 4 de novembro de 2008
Origem: Brasil
Sede: São Paulo
CEO: Cândido Bracher

5° Next


Inauguração: 1864
Origem: Brasil
Sede: São Paulo
CEO: Octavio de Lazari

4° PagBank

Inauguração: 05 de setembro de 2006
Origem: Brasil
Sede: São Paulo
CEO: Luis Frias

3° Neon

Inauguração: 11 de julho de 2016
Origem: Brasil
Sede: São Paulo
CEO: Pedro Conrade

2° Banco Inter


Inauguração: 16 de setembro de 1994
Origem: Brasil
Sede: Belo Horizonte
CEO: João Vitor Menin

1° Nubank

Inauguração: 6 de maio de 2013
Origem: Brasil
Sede: São Paulo
CEO: David Vélez

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Cobertura de nuvens da Terra diminui, intensificando o aquecimento global

Pesquisas da NASA revelam que a Terra vem recebendo mais energia solar do que é capaz de refletir de volta ao espaço, desequilíbrio que agrava o aquecimento global. Embora o fenômeno tenha sido associado principalmente às emissões de gases de efeito estufa, à redução do gelo polar e à diminuição de partículas na atmosfera que refletem a luz solar, cientistas acreditam que esses fatores não explicam completamente o problema.

Recentemente, o climatologista George Tselioudis, do Instituto Goddard de Estudos Espaciais da NASA, identificou um fator adicional: a redução da cobertura de nuvens reflexivas ao redor do mundo. Nos últimos 10 anos, essas nuvens diminuíram de maneira perceptível, ainda que em um grau relativamente pequeno, permitindo a entrada de mais luz solar e intensificando o aquecimento global. Em entrevista à revista Science, Tselioudis destacou: “Estou confiante de que esta é a peça que faltava.”

A equipe analisou duas regiões principais de formação de nuvens na atmosfera terrestre: o cinturão equatorial, onde os ventos alísios convergem, e as latitudes médias, onde correntes de jato geram sistemas de tempestades. Dados iniciais, baseados em 35 anos de imagens de satélites meteorológicos diversos, apontaram que as nuvens equatoriais estão encolhendo e que as trilhas de tempestades em latitudes médias estão se deslocando em direção aos polos, reduzindo sua área de influência. Contudo, inconsistências entre os satélites limitaram a precisão das conclusões.

Para eliminar essas incertezas, o novo estudo utilizou exclusivamente dados do satélite Terra, que monitora o planeta há 25 anos. A análise confirmou uma redução na cobertura de nuvens de aproximadamente 1,5% por década. Cerca de 80% dessas mudanças decorrem do encolhimento das nuvens, em vez de alterações em sua capacidade de refletir a luz solar.

Agora, o desafio dos pesquisadores é compreender as causas desse encolhimento. Caso esteja relacionado às mudanças climáticas, o fenômeno pode representar um agravante significativo para o cenário ambiental global, acendendo um novo alerta na comunidade científica.

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