Os 10 melhores filmes de ficção da Netflix

Em constante crescimento, a Netflix faz parte dos melhores serviços de streaming de vídeo disponíveis no Brasil. Entretanto, nem sempre é fácil escolher uma obra interessante em meio a tantas opções que a plataforma oferece. Além disso, tem cada clichês que desanima qualquer um. Então, que tal experimentar o gênero de Ficção Científica?! Nesta seção, separamos os 10 melhores filmes de ficção disponível na Netflix. É só conferir:

10° ARQ

  • Direção: Tony Elliott
  • Elenco: Robbie Amell, Rachael Taylor, Shaun Benson
  • Duração: 1h 28min

9° Spectral

  • Direção: Nic Mathieu
  • Elenco: James Badge Dale, Bruce Greenwood, Emily Mortimer
  • Duração: 1h 48 min

8° íBoy

  • Direção: Adam Randall
  • Elenco: Bill Milner, Maisie Williams, Miranda Richardson
  • Duração: 1h 30min

7° Extinção

  • Direção: Bem Young
  • Elenco: Michael Peña, Lizzy Caplan, Mike Colter, Erica Tremblay, Emma Booth e Israel Broussard
  • Duração: 1h 35min

6° Durante a Tormenta

  • Direção: Oriol Paulo
  • Elenco: Adriana Ugarte, Chino Darín, Javier Gutiérrez
  • Duração: 2h 08min

5° IO

  • Direção: Jonathan Helpert
  • Elenco: Margaret Qualley, Anthony Mackie, Danny Huston
  • Duração: 1h 36min

4° The Titan

  • Direção: Lennart Ruff
  • Elenco: Sam Worthington, Taylor Schilling, Noah Jupe
  • Duração: 1h 37min

3°  A gente se vê ontem

  • Direção: Stefon Bristol
  • Elenco: Eden Duncan-Smith, Danté Crichlow, Brian Bradley
  • Duração: 1h 27min

2° Sombra Lunar

  • Direção: Jim Mickle
  • Elenco: Boyd Holbrook,Michael C. Hall,Cleopatra Coleman
  • Duração: 1h 55min

1° Cópias – De Volta à Vida

  • Direção: Jeffrey Nachmanoff
  • Elenco: Keanu Reeves, Alice Eve, Thomas Middleditch
  • Duração: 1h 48min

 

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Ponte TO-MA: Agência irá avaliar qualidade da água de rio após queda de ponte

A Agência Nacional de Águas (ANA) anunciou nesta terça-feira, 24, que está avaliando a qualidade da água no Rio Tocantins, na área onde desabou a ponte Juscelino Kubitschek, entre os municípios de Aguiarnópolis (TO) e Estreito (MA). Essa medida se justifica devido à informação de que alguns dos caminhões que caíram no rio após a queda da ponte carregavam pesticidas e outros compostos químicos.

O foco das análises está no abastecimento de água a jusante (rio abaixo) a partir do local do acidente. A ANA, em conjunto com a Secretaria de Meio Ambiente do Maranhão, vai determinar os parâmetros básicos de qualidade da água e coletar amostras para as análises ambulatoriais. O objetivo é detectar os principais princípios ativos dos pesticidas potencialmente lançados na coluna d’água do rio Tocantins.

As notas fiscais dos caminhões envolvidos no desabamento apontam quantidades consideráveis de defensivos agrícolas e ácido sulfúrico na carga dos veículos acidentados. No entanto, ainda não há informações sobre o rompimento efetivo das embalagens, que, em função do acondicionamento da carga, podem ter permanecido intactas.

Devido à natureza tóxica das cargas, no domingo e segunda-feira, 23, não foi possível recorrer ao trabalho dos mergulhadores para as buscas submersas no rio. O Corpo de Bombeiros do Maranhão confirmou nesta terça-feira, 24, a morte de quatro pessoas (três mulheres e um homem) e o desaparecimento, até o momento, de 13 pessoas.

Sala de crise

Na quinta-feira, 26, está prevista a reunião da sala de crise para acompanhamento dos impactos sobre os usos múltiplos da água decorrentes do desabamento da ponte sobre o rio Tocantins. Além da própria ANA, outros órgãos participam da sala de crise, como o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Renováveis (Ibama), o Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (Cemaden), o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) e o Ministério da Saúde.

O Dnit está com técnicos no local avaliando a situação para descobrir as possíveis causas do acidente. Segundo o órgão, o desabamento foi resultado porque o vão central da ponte cedeu.

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