Os 10 países mais pobres do mundo

Para classificar um país é levado em consideração não apenas o grau de riqueza, mas a expectativa de vida, a mortalidade infantil, o nível de educação, entre outros fatores relacionados à saúde e desenvolvimento. Portanto, as nações mais pobres do mundo passam por graves problemas econômicos e sociais. O ranking para saber quais são eles é feito e divulgado pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD).

Conheça a seguir os 10 países mais pobres do mundo:

10° Serra Leoa

Localizado na África Ocidental, Serra Leoa tem uma população de aproximadamente 5 milhões de habitantes. O país é rico em minérios como ferro, diamante e bauxita. Além disso, apresenta intensa atividade extrativista. No entretanto,  as extrações são administradas por companhias estrangeiras. Outro fator importante é que Serra Leoa passou por uma guerra civil nos últimos anos, responsável pela devastação do país.

PIB per Capita: 1.690 dólares
IDH: 0,438

9° Sudão do Sul

O Sudão do Sul está localizado ao nordeste da África e possui a população de aproximadamente 11 milhões de habitante. É considerado um país super jovem por ter adquirido a independente em 2011. Além disso, essa nação passa por uma crise humanitária de grandes proporções, sem contar a possibilidade de possíveis guerras e conflitos étnicos.

PIB per Capita: 1.670 dólares
IDH: 0,413

8° Libéria

Localizada na África Ocidental, faz fronteira ao norte com a Serra Leoa e Guiné. Com o significado “liberdade”, Libéria foi fundado para servir como uma colônia destinada a ex-escravos provindos dos Estados Unidos. Hoje, o país possui a população de 4,2 milhões de habitantes.

A economia da nação é basicamente agrícola, sendo o café e o cacau os principais produtos exportados.

PIB per Capita: 1.410 dólares
IDH: 0,465

7° Moçambique

Moçambique está localizado no sudeste do Continente Africano, é um país banhado pelo Oceano Índico. A região foi colonizado pelos portugueses até 1970, onde conseguiu sua independência. Com o passar do tempo, a nação apresentou um forte crescimento no setor industrial, com a fabricação de alumínio, produtos químicos, , alimentos e bebidas. Contudo, esse crescimento não foi significativo a ponto de transparecer no PIB per capita .

PIB per Capita: 1.300 dólares
IDH: 0,446

6° Malawi

Localizado na África Oriental, parte da região de Malawi é banhada pelo Lago Niassa. O inglês é a língua oficial do país. Além disso, a nação já recebeu o título de país mais pobre do mundo pelo FMI em 2005, mas a sua economia tem melhorado, retirando-se desta posição.

PIB per Capita: 1.240 dólares
IDH: 0,485

5° Níger

Níger fica na África Ocidental e faz fronteira com a Argélia, Líbia, Mali, Burkina Faso, Benim, Nigéria e Chade. É uma das maiores nações do continente, porém grande do território é composta pelo Deserto do Saara. Sua população é maioritariamente islâmica e tem o francês, legado do período colonial, como língua oficial. Além disso, sua economia é centrada na agricultura de subsistência e boa parte de sua população sofre com a falta de escolas, saneamento básico, alimentos, assistência social e de saúde.

PIB per Capita: 1.110 dólares
IDH: 0,377

4° Eritreia

Localizada no Chifre da África, Eritreia possui cerca de 5 milhões de habitantes, composta por nove grupos étnico. A nação viveu muitas invasões e passou um longo período em guerra contra a Etiópia. Tudo isso gerou terríveis danos ao desenvolvimento do país, que ,nos dias de hoje, sobrevive basicamente da agricultura de subsistência.

PIB per Capita: 1.060 dólares
IDH: 0,434

3° República Democrática do Congo

Localizada na África Central, é o segundo país do continente: superado apenas pela Argélia. Esta nação tem o francês como língua oficial.

Embora a região seja reconhecido pela riqueza em recursos naturais, sendo o segundo em biodiversidade, é o terceiro mais pobre do mundo. Sua principal atividade econômica é a mineração.

PIB per Capita: 849,13 dólares
IDH: 0,459

2° República Centro-Africana

A República da África Central ou República Centro-Africana, como o próprio nome já diz, fica no centro do continente Africano. Embora a nação seja rica em recursos naturais e minerais, como ouro, petróleo, urânio e diamantes, é o segundo país mais carente do planeta. Muito disso é consequência da nação viver em constante guerra civil.

PIB per Capita: 822,55 dólares
IDH: 0,381

1° Burundi

A República do Burúndi, localizado na região dos Grandes Lagos Africanos, não conta com grande diversidade de recursos naturais e apresenta um setor industrial fracamente desenvolvido. Além disso, grade parte da população trabalha com agricultura de subsistência.

PIB per Capita: 727,17 dólares
IDH: 0,423

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Bilhete de ônibus na capital paulista sobe para R$ 5 em janeiro

A prefeitura de São Paulo fechou em R$ 5,00 a tarifa básica dos ônibus da capital. O valor, que teve 13,6% de reajuste, passará a ser cobrado no dia 6 de janeiro.

O preço atualizado do bilhete seguirá para a Câmara Municipal dos Vereadores, conforme estabelece a legislação. Em nota, a prefeitura lembrou que todas as gratuidades existentes continuam mantidas, assim como a integração do passageiro em até quatro ônibus dentro de um período de três horas.

A gestão municipal já havia antecipado nesta quinta-feira, 26, mais cedo, que o preço da passagem deveria ficar entre R$ 5,00 e R$ 5,20. A definição ocorreu após reunião de representantes da prefeitura e da São Paulo Transporte (SPTrans).

Em conferência pública que reuniu membros do Conselho Municipal de Trânsito e Transporte (CMTT), transmitida pela internet, durante a manhã, a superintendente de Receita e Remuneração da SPTrans, Andréa Compri, afirmou que o aumento se justifica porque os valores praticados atualmente equivalem aos de 2019. Destacou ainda, em sua apresentação, junto a outros registros do sistema de transporte, que o custo para mantê-lo este ano foi de aproximadamente R$ 1 bilhão.

Entre os argumentos usados pela SPTrans para convencer sobre a necessidade do reajuste, está a parcela de usuários beneficiados pela gratuidade. De 2019 a 2024, os pagantes equivalem sempre a, pelo menos, metade dos passageiros. Este ano, foram 50%, enquanto os passageiros que têm gratuidade formavam uma parcela de 28% e os de transferências ônibus-ônibus, sem acréscimo tarifário, respondiam por 22%.

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