Os 10 sites jornalísticos mais acessados de Goiás em 2020

Levantamento realizado pelas ferramentas de auditagem Similar Web Pro, Comscore e Google Analytics revela os dez sites jornalísticos mais visitados de Goiás no ano de 2020. O levantamento leva em consideração dois critérios: o número de usuários únicos e o número de pageviews (número de acessos totais) dos últimos seis meses do ano, de julho a dezembro.

O portal G1/Goiás, do Grupo Globo/TV Anhanguera se mantém como o portal de notícias mais acessado do estado. A goiana Revista Bula, referência nacional em conteúdo cultural, vem em segundo lugar. O terceiro site mais acessado de Goiás é jornal O Popular. O portal Mais Goiás aparece na quarta colocação. Seguido pelos jornais Opção e Diário do Estado. Completam a lista, Sagres Online, Curta Mais, Diário de Goiás e Dia Online.

Os dados foram auditados pelo Google Analytics, ComScore e Similar Web Pro, as mais importantes plataformas de auditagem, monitoramento, análise de dados e mensuração de audiência da internet.

Confira o ranking das 10 maiores audiências de sites jornalísticos em Goiás:

1 — G1 Goiás

2 — Revista Bula

3 — O Popular

4 — Mais Goiás

5 — Jornal Opção

6 — Diário do Estado

7 — Sagres Online

8 — Curta Mais

9 — Diário de Goiás

10 — Dia Online

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Assessoria de imprensa da Assembleia Legislativa quer implantar ditadura em Goiás

A Assembleia Legislativa do Estado de Goiás (Alego) quer censurar/controlar imprensa de Goiás no Estado. A equipe de Comunicação do órgão adotou um procedimento bastante questionável para obrigar veículos a publicarem suas matérias, causando alerta máximo sobre a liberdade de imprensa e a independência dos meios de comunicação. A medida teria sido uma determinação do jornalista Tony Carlo, da Secretaria Técnica da Diretoria-Geral.

Por meio de um grupo de WhatsApp, no qual foram adicionados diversos jornalistas, assessores disparam conteúdos e mensagens que deixam clara a pretensão da Alego de impor uma obrigação aos veículos de comunicação de publicar seus comunicados e matérias.

Ao serem adicionados, os jornalistas, de cara, já se deparam com um texto que dá ordens expressas a serem seguidas. “Durante a semana vamos enviar matérias relevantes aqui no grupo”, ordena a descrição do grupo, que traz mais imposições. “Após o envio destas matérias, o grupo será aberto e vocês têm 2 horas para enviar o link de divulgação sobre a matéria que enviamos em determinado dia e horário”.

Curiosamente, as matérias não possuem data prévia para o compartilhamento das matérias, mas os membros receberão um aviso prévio. Ou seja, as pessoas têm que ficar em constante prontidão. Nesta terça-feira, 12, um dos membros do grupo, identificado com Matheus Rodz, cobrou o envio dos links. “Algumas pessoas não conseguiram postar tempo. Vou abrir o grupo até as 22h”, cobra.

Esta decisão da Alego não só é motivo de repúdio, como causa preocupações sobre a independência da imprensa, uma vez que a obrigação de publicar releases da Assembleia pode comprometer a capacidade dos veículos de comunicação de exercer um jornalismo independente e crítico.

Até o momento, a Alego não emitiu um comunicado oficial sobre essa iniciativa, deixando a imprensa e a sociedade em geral à espera de esclarecimentos e respostas sobre a natureza e as implicações dessa medida, como suscita questões importantes sobre a liberdade de imprensa e a relação entre o poder legislativo e os meios de comunicação em Goiás.

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