Os 10 tênis Nike mais caros do mundo

Fundada em 1964 por Bill Bowerman e Phillip Knight, a Nike tem crescido cada vez mais a cada ano. Grande parte do seu sucesso vem da propaganda e no patrocínio de grandes nomes, como o de Kylian Mbappé, Alisson Becker, Kyrie Irving e Kobe Bryant. Além disso, a marca lucra com vários lançamentos anuais de calçados, entretanto, os tênis mais caros são exclusivos e apresentarem customizações únicas. Por exemplo, o tênis Air Jordan 2 custa 31.000 dólares. Pensando nisso, separamos os 10 calçados mais caros da Nike, confira:

10° Air Jordan 2

Valor: US$ 31.000

9° Air Jordan 4 Eminem

Valor: US$ 32.000

8° Air Jordan 11 ‘Jeter’

Valor: US$ 40.000

7° Diamond Encrusted Air Force 1

Valor: US$ 50.000

6° Air Jordan Silver Shoes

Valor: US$ 60.000

5° Air Jordan 12 OVO (Drake Edition)

Valor: US$ 100.000

4° Air Jordan 12 (Tênis da Gripe)

Valor: US$ 104.000

3° Buscemi 100 MM Diamond

Valor: US$ 132.000

2° Converse usado por Michael Jordan

Valor: US$ 190.373.

1° Nike Moon Shoe

Valor: US$437.500

 

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Polícia desmantela esquema nacional de golpes bancários

Polícia Civil de Goiás (PCGO) deflagra a Operação Falsa Central, uma ação coordenada pelo Grupo de Repressão a Estelionatos e Outras Fraudes (Gref), da Delegacia Estadual de Investigações Criminais (Deic). Foram cumpridos 95 mandados judiciais em todo o país — 58 de busca e apreensão e 37 de prisão —, além do bloqueio de 438 contas bancárias ligadas ao grupo.

A operação, nesta quinta-feira (21/11), que contou com apoio das polícias civis de São Paulo, Pernambuco, Pará, Piauí e Ceará, teve como objetivo desarticular uma organização criminosa especializada no golpe da falsa central bancária. O esquema causou prejuízos de aproximadamente R$ 200 mil a 27 vítimas identificadas apenas em Goiás.

O delegado William Bretz, chefe do Grupo de Repressão a Estelionato e Outras Fraudes (Deic), conta que a Operação terá desdobramentos.

“A partir da análise do número 0800 usado no golpe, os investigadores descobriram outras 449 linhas vinculadas ao grupo, sugerindo um esquema de alcance nacional. Embora a primeira fase da operação tenha focado nas vítimas goianas, há indícios de centenas de outras vítimas em diferentes estados, que serão o alvo das próximas etapas”, disse.

Os envolvidos responderão por crimes como fraude eletrônica, furto mediante fraude, associação criminosa e lavagem de dinheiro. As penas combinadas podem chegar a 29 anos de prisão. As investigações continuam sob responsabilidade do Gref/Deic de Goiás.

Alerta à população:

A Polícia Civil orienta que a população desconfie de mensagens ou ligações suspeitas sobre compras não reconhecidas e que jamais realize transações ou forneça dados pessoais sem antes confirmar diretamente com seu banco.

Em casos suspeitos, a recomendação é registrar um boletim de ocorrência imediatamente.

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