Os 20 municípios mais populosos de Goiás em 2020

Os 20 municípios mais populosos de Goiás em 2020

Goiás segue como 12º mais populoso do Brasil, representando assim 3,4% da população brasileira que hoje conta com 211 milhões de habitantes distribuídos por 5.570 municípios. O estudo de  1º de julho, mostra que a taxa de crescimento no Estado entre 2019 e 2020 foi de 1,4%.  Os dados são do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e foram publicados dia 27 de agosto de 2020.

Goiânia ultrapassou 1,54 milhão de moradores e concentra mais de 20% do total da população do Estado, sendo a cidade mais populosas do Estado. Aparecida de Goiânia, com 590 mil habitantes, na segunda posição, seguida por Anápolis, com 392 mil, e Rio Verde, com 242 mil.

De acordo com o IBGE, os 24 municípios possuem cada um mais de 50 mil habitantes, correspondendo assim a 68,3% das residências goianas.

Confira os 20 municípios

1 – Goiânia: 1.536.097

2 – Aparecida de Goiânia: 590.146

3 – Anápolis: 391.772

4 – Rio Verde: 241.518

5 – Águas Lindas de Goiás: 217.698

6 – Luziânia: 211.508

7- Valparaíso de Goiás: 172.135

8 – Trindade: 129.823

9 – Formosa: 123.684

10 – Senador Canedo: 118.451

11 – Novo Gama: 117.703

12 – Catalão: 110.983

13 – Itumbiara: 105.809

14 – Jataí: 102.065

15 – Caldas Novas: 93.196

16 – Planaltina: 90.640

17 – Santo Antônio do Descoberto: 75.829

18 – Cidade Ocidental: 72.890

19 – Goianésia: 71.075

20 – Mineiros: 68.154

 

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Quatro estudantes da PUC-SP são desligados após se envolverem em atos racistas durante jogo

Quatro estudantes de Direito da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) foram desligados de seus estágios em escritórios de advocacia após um vídeo viralizar nas redes sociais, mostrando atos de racismo e aporofobia cometidos durante uma partida de handebol nos Jogos Jurídicos Estaduais. O incidente ocorreu no último sábado, 17, em Americana, interior de São Paulo. Nos registros, os alunos ofenderam colegas da Universidade de São Paulo (USP), chamando-os de “cotistas” e “pobres”.

As demissões foram confirmadas por meio de notas oficiais enviadas às redações. O escritório Machado Meyer Advogados, por exemplo, anunciou a demissão de Marina Lessi de Moraes, afirmando que a decisão estava alinhada aos seus valores institucionais, com o compromisso de manter um ambiente inclusivo e respeitoso. O escritório Tortoro, Madureira e Ragazzi também confirmou a dispensa de Matheus Antiquera Leitzke, reiterando que não tolera práticas discriminatórias em suas instalações. O Castro Barros Advogados fez o mesmo, informando que Arthur Martins Henry foi desligado por atitudes incompatíveis com o ambiente da firma. O escritório Pinheiro Neto Advogados também comunicou que Tatiane Joseph Khoury não faz mais parte de sua equipe, destacando o repúdio ao racismo e qualquer forma de preconceito.

Repercussão do caso

O episódio gerou forte indignação nas redes sociais e foi amplamente criticado. O Centro Acadêmico XI de Agosto, que representa os alunos da Faculdade de Direito da USP, se manifestou, expressando “espanto, indignação e revolta” com as ofensas racistas e aporofóbicas proferidas pelos alunos da PUC-SP. A instituição ressaltou que o incidente representou uma violência contra toda a comunidade acadêmica.

Em resposta, a reitoria da PUC-SP determinou a apuração rigorosa dos fatos pela Faculdade de Direito. Em comunicado, a universidade afirmou que os responsáveis serão devidamente responsabilizados e conscientizados sobre as consequências de suas atitudes. A PUC-SP reiterou que manifestações discriminatórias são inaceitáveis e violam os princípios estabelecidos em seu Estatuto e Regimento.

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