Padrasto agride enteado por causa de jogos eletrônicos, em Rio Verde

Adolescente é agredido por padrasto por causa de jogos eletrônicos, em Rio Verde

Um homem é suspeito de espancar o enteado de 13 anos com um cinto em Rio Verde, na região sudoeste goiana. Testemunhas informaram que as agressões duraram cerca de 30 minutos e foram motivadas pelo uso de jogos eletrônicos. A Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente (DPCA) investiga o caso.

As agressões chegaram ao conhecimento da polícia após uma cliente do salão onde a mãe da vítima trabalha perceber as marcas pelo corpo do menino. Ela denunciou ao Conselho Tutelar, que acionou a polícia. Na última sexta-feira, 15, a corporação conduziu o padrasto da vítima até a delegacia.

O suspeito prestou depoimento para a polícia e foi liberado, uma vez que a denúncia chegou depois de mais de 24 horas do ocorrido.

Medida Protetiva

A polícia solicitou a Justiça uma medida protetiva a favor do menino contra o jovem. O pedido foi solicitado com base na Lei Henry Borel, que está em vigor desde 2022 e garante proteção a menores vítimas de agressão doméstica e familiar.

Caso condenado, o homem deve responder pelo crime de maus-tratos. Pela Lei Henry Borel, a pena por agressão pode ser de três meses a dois anos de detenção, sem a permissão de pagamentos de multas, trabalho voluntário ou de cesta básica.

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Piloto de F1 Yuki Tsunoda fica detido na imigração dos EUA por três horas e quase perde o GP de Las Vegas

Yuki Tsunoda, piloto da equipe RB na Fórmula 1, enfrentou um imprevisto bastante inusitado antes de participar do GP de Las Vegas neste fim de semana. O japonês foi detido na imigração dos Estados Unidos por cerca de três horas, correndo o risco de ser mandado de volta ao Japão e perder a corrida. O motivo? O agente da imigração não acreditou que ele fosse um piloto de F1, pois estava de pijama.

Tsunoda, que já havia estado nos EUA recentemente para o GP de Austin, no Texas, e para o de Miami em maio, explicou que não compreendeu o motivo da parada, já que estava com toda a documentação correta. “Estava de pijama, então talvez eu não parecesse um piloto de F1. Durante a conversa, até me perguntaram sobre o meu salário, o que foi desconfortável. Eu não conseguia dizer nada e senti muita pressão”, comentou o piloto.

O japonês revelou que, mesmo com a documentação adequada e o visto, não foi permitido que ele ligasse para sua equipe ou para a Fórmula 1 para esclarecer a situação. “Eu queria ligar para a equipe ou para a F1, mas na sala da imigração não podia fazer nada”, explicou. Felizmente, a situação foi resolvida após intensas conversas, e Tsunoda conseguiu entrar no país a tempo de disputar o GP.

Este episódio ilustra os desafios que os pilotos enfrentam com a imigração nos Estados Unidos, especialmente desde que a Fórmula 1 passou a ter mais de um evento no país a partir de 2022. Com isso, casos envolvendo contestação de vistos e documentação começaram a se tornar mais frequentes, colocando em risco a participação dos competidores em corridas como o GP de Las Vegas. Tsunoda, no entanto, destacou que a experiência ficou para trás e agora está focado na disputa da corrida.

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