Padrasto é pego assinando OnlyFans de enteada

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Padrasto é pego assinando OnlyFans de enteada

Uma tiktoker revelou que descobriu que o padrasto era um dos principais assinantes do perfil dela do OnlyFans. Taila Maddison, de 25 anos, publicou um relato contando sobre como soube que o então marido da mãe só não assistia ao conteúdo sexual, como era um dos assinantes mais “generosos”.

 

Através do relato, ela explica que, à época, o assinante era um dos clientes mais assíduos, com quem ela conversava todos os dias e de quem recebia pedidos bem específicos. Até que, um dia, uma pessoa com o mesmo nome de usuário da plataforma visualizou a conta do TikTok dela e foi acusado como um dos contatos salvo.

 

A jovem contou que ficou desesperada ao descobrir quem era a pessoa entres os contatos. Taila seguiu a própria intuição e enviou mensagens para a conta afirmando que sabia quem era. Em seguida, apareceu a mensagem do padrasto dizendo que eles deveriam conversar.

 

Ao confrontá-lo, o padrasto negou todas as acusações, porém, ao mostrar uma das fotos do pênis que ele havia enviado para ela, a mãe da tiktoker confirmou que era ele e terminou o casamento na hora.

 

A tiktoker ainda compartilhou com os seguidores que o ex-padrasto gastava cerca de R$ 6 mil por mês em conteúdos personalizados e pedia vídeos específicos na cama e no chão do quarto dela, cômodo ao qual ele tinha acesso diariamente.

 

“Esse homem esteve na minha vida desde que eu tinha 11 anos e gastava milhares de dólares para assistir conteúdos sexuais meus”, desabafou.

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Quatro estudantes da PUC-SP são desligados após se envolverem em atos racistas durante jogo

Quatro estudantes de Direito da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) foram desligados de seus estágios em escritórios de advocacia após um vídeo viralizar nas redes sociais, mostrando atos de racismo e aporofobia cometidos durante uma partida de handebol nos Jogos Jurídicos Estaduais. O incidente ocorreu no último sábado, 17, em Americana, interior de São Paulo. Nos registros, os alunos ofenderam colegas da Universidade de São Paulo (USP), chamando-os de “cotistas” e “pobres”.

As demissões foram confirmadas por meio de notas oficiais enviadas às redações. O escritório Machado Meyer Advogados, por exemplo, anunciou a demissão de Marina Lessi de Moraes, afirmando que a decisão estava alinhada aos seus valores institucionais, com o compromisso de manter um ambiente inclusivo e respeitoso. O escritório Tortoro, Madureira e Ragazzi também confirmou a dispensa de Matheus Antiquera Leitzke, reiterando que não tolera práticas discriminatórias em suas instalações. O Castro Barros Advogados fez o mesmo, informando que Arthur Martins Henry foi desligado por atitudes incompatíveis com o ambiente da firma. O escritório Pinheiro Neto Advogados também comunicou que Tatiane Joseph Khoury não faz mais parte de sua equipe, destacando o repúdio ao racismo e qualquer forma de preconceito.

Repercussão do caso

O episódio gerou forte indignação nas redes sociais e foi amplamente criticado. O Centro Acadêmico XI de Agosto, que representa os alunos da Faculdade de Direito da USP, se manifestou, expressando “espanto, indignação e revolta” com as ofensas racistas e aporofóbicas proferidas pelos alunos da PUC-SP. A instituição ressaltou que o incidente representou uma violência contra toda a comunidade acadêmica.

Em resposta, a reitoria da PUC-SP determinou a apuração rigorosa dos fatos pela Faculdade de Direito. Em comunicado, a universidade afirmou que os responsáveis serão devidamente responsabilizados e conscientizados sobre as consequências de suas atitudes. A PUC-SP reiterou que manifestações discriminatórias são inaceitáveis e violam os princípios estabelecidos em seu Estatuto e Regimento.

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