Padrasto é preso suspeito de estuprar e matar bebê afogada, em Aparecida de Goiânia

A Polícia Civil de Goiás (PCGO) prendeu um homem suspeito de estuprar e matar a enteada de 1 ano e 4 meses, em Aparecida de Goiânia. O crime chegou ao conhecimento da corporação após o suspeito acionar o Corpo de Bombeiros para tentar reanimar a bebê, que teria supostamente se afogado na banheira durante o banho.

O caso aconteceu no último sábado, 11. Segundo a PCGO, por meio da Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente (DPCA), os bombeiros foram acionados pelo padrasto, que alegou que estava dando banho na menina quando ela se afogou e desmaiou. A equipe tentou reanimar a criança, mas não teve sucesso.

Durante o atendimento, um dos militares percebeu que a criança possuía enormes ferimentos nas partes íntimas e que estava sagrando. A Polícia Militar foi acionada devido a suspeita e o padrasto conduzido até a Central de Flagrantes, onde ele foi autuado por estupro de vulnerável e homicídio.

A mãe e a uma tia da bebê, responsável por cuidar dela, foram interrogadas. Em depoimento, a mãe narrou que já tinha notado alterações na genitália da criança, mas que achou que era normal. Já a tia informou que também havia constatado algumas alterações genitália na criança e que a levou no posto de saúde, mas sem sucesso.

As duas serão ouvidas novamente. O objetivo é confrontar os familiares com informações apuradas para saber se elas eram omissas ou coniventes com os abusos.

O suspeito passou por audiência de custódia no último domingo, 12, e segue preso de forma preventiva.

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PM intercepta munições de uso restrito destinadas a organização criminosa

Policiais do Comando de Operações de Divisas (COD) da Polícia Militar de Goiás realizaram uma importante apreensão na região Sul do estado, nesta quarta-feira, 20. Durante operação de rotina em ônibus interestadual, as equipes localizaram um carregamento de 560 munições de uso restrito, como os calibres 9mm, .380, .38 e .25.

O material estava escondido em uma caixa no compartimento de bagagens do veículo.

O comandante do COD, Major Bravo, explica que as informações levantadas dão conta de que as munições iriam abastecer o crime no Rio Grande do Norte.

“A investigação aponta que as munições, oriundas do estado de São Paulo, seriam destinadas a uma organização criminosa atuante no Rio Grande do Norte. O grupo utilizaria o armamento em conflitos relacionados ao tráfico de drogas, intensificando a violência na disputa por território”, disse o comandante.

Após a abordagem, todo o material apreendido foi encaminhado à delegacia de Itumbiara, onde serão realizados os procedimentos legais e aprofundadas as investigações sobre o caso.

 

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