Padre afastado por vazamento de fotos íntimas

Padre Fabio Marsaro de Paula foi afastado de suas funções religiosas após o vazamento de fotos íntimas que o mostram com outros homens. O incidente veio à tona recentemente, gerando grande repercussão nas comunidades religiosas e na mídia.
 
As fotos, que incluem selfies e imagens íntimas, foram divulgadas em várias plataformas, expondo o padre em situações comprometedoras. Essas imagens mostram claramente o padre em atitudes que contradizem os princípios morais e éticos esperados de um membro do clero.
 
A decisão de afastar o padre de suas funções religiosas foi tomada após uma avaliação cuidadosa das circunstâncias envolvidas. A instituição religiosa à qual o padre pertence considerou necessário tomar medidas para manter a integridade e a confiança da comunidade.
 
O padre Fabio Marsaro de Paula não se pronunciou publicamente sobre o assunto até o momento. No entanto, a instituição religiosa emitiu um comunicado expressando sua preocupação com o ocorrido e reafirmando o compromisso com os valores e princípios que guiam a comunidade.
 
Este caso levanta questões importantes sobre a conduta pessoal de figuras públicas e religiosas, e como essas ações podem impactar a percepção e a confiança da comunidade. A comunidade religiosa está acompanhando o desenvolvimento do caso e aguarda as próximas ações a serem tomadas.

Receba as notícias do Diário do Estado no Telegram do Diário do Estado e no canal do Diário do Estado no WhatsApp

Operação desmantela esquema de fraudes de R$ 40 milhões no Banco do Brasil; grupo aliciava funcionários e terceirizados

A Polícia Civil do Rio de Janeiro e o Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ) lançaram uma operação para desarticular um grupo criminoso responsável por fraudes que somaram mais de R$ 40 milhões contra clientes do Banco do Brasil. A ação, realizada na manhã desta quinta-feira, 21, incluiu a execução de 16 mandados de busca e apreensão contra 11 investigados, entre eles funcionários e terceirizados do banco.
 
As investigações, conduzidas pela Delegacia de Roubos e Furtos (DRF) e pelo Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco/MPRJ), revelaram que os criminosos utilizavam dispositivos eletrônicos clandestinos, como modens e roteadores, para acessar sistemas internos de agências bancárias e obter dados sigilosos de clientes. Esses dispositivos permitiam que os criminosos manipulassem informações, realizassem transações bancárias fraudulentas, cadastrassem equipamentos, alterassem dados cadastrais e modificassem dados biométricos.
 
A quadrilha atuava de forma organizada, com divisão de tarefas específicas. Havia aliciadores que recrutavam colaboradores do banco e terceirizados para obter senhas funcionais; aliciados que forneciam suas credenciais mediante pagamento; instaladores que conectavam os dispositivos aos sistemas do banco; operadores financeiros que movimentavam os valores desviados; e líderes que organizavam e coordenavam todas as etapas do esquema.
 
As denúncias começaram a chegar à polícia em dezembro de 2023, e as investigações apontaram que o grupo criminoso atuava em várias agências do Banco do Brasil no Rio de Janeiro, incluindo unidades no Recreio dos Bandeirantes, Barra da Tijuca, Vila Isabel, Centro do Rio, Niterói, Tanguá, Nilópolis e Duque de Caxias.
 
O Banco do Brasil informou que as investigações começaram a partir de uma apuração interna que detectou irregularidades, as quais foram comunicadas às autoridades policiais. A instituição está colaborando com a investigação, fornecendo informações e subsídios necessários.
 
A operação contou com a participação de cerca de 25 equipes policiais e tem como objetivo apreender dispositivos eletrônicos ilegais, coletar provas e identificar outros integrantes do esquema criminoso. Além disso, as autoridades estão em busca do núcleo superior do grupo criminoso e dos beneficiários dos recursos desviados.

Receba as notícias do Diário do Estado no Telegram do Diário do Estado e no canal do Diário do Estado no WhatsApp

Isso vai fechar em 0 segundos