O engenheiro Leniel Borel, pai de Henry, de 4 anos, morto em março, prestou uma homenagem ao filho. Ele tatuou o rosto da criança em seu braço, para eternizar a imagem do menino na pele.
“Amigos, queria agradecer aqui o Gustavo Tattoo[tatuador]. Ele está eternizando o meu filho aqui no meu braço. Está sendo uma homenagem muito especial para mim conseguir para sempre colocar meu filho aqui para estar sempre do meu lado”, escreveu em uma publicação.
Prisão preventiva
Nesta sexta-feira, 07, a juíza Elizabeth Machado Louro, da 2ª Vara Criminal do Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro, decretou a prisão preventiva do Dr. Jairinho, e de Monique Medeiros, suspeitos pela morte da criança. O casal é preso pela morte de Henry.
Se a prisão preventiva não tivesse sido decretada, Jairinho e Monique poderiam ser soltos nesta sábado, 08, quando o prazo de suas prisões temporárias chegariam ao fim.
Os advogados de defesa da mãe de Henry disseram em uma nota depois da decisão judicial. “A verdade ficará esclarecida no curso da ação penal. A prisão preventiva de Monique é injusta e desnecessária. A verdade prevalecerá.”
Na terça-feira, 04, a polícia concluiu o inquérito que apurava a morte de Henry, em 08 de março. A polícia entendeu que o menino morreu devido às agressões do padrasto, o vereador Dr. Jairinho, e pela omissão da mãe, Monique Medeiros. Os dois continuam presos.