Pai de Pedro Dom revela o motivo do filho ter virado um criminoso

Pai de Pedro Dom revela o motivo do filho ter virado um criminoso

O policial civil aposentado Luiz Victor Lomba, pai de Pedro Dom, assumiu a culpa pelo filho ter entrado no mundo do crime.  “Eu errei. Meu casamento era uma porcaria. Faltava amor, faltava tudo. Uma briga só. Eu queria esperar meus filhos crescerem para me separar. Mas um dia achei que tinha o direito de ser feliz sozinho. O problema é que o Pedro só tinha quatro anos. Acho que fui egoísta. Eu deveria ter tentando segurar o casamento mais uns quatro anos. Se tivesse uma segunda chance, eu faria diferente.” revelou o pai de Dom em entrevista ao jornal Extra em 2005.

 

Por dois anos, entre 2004 e 2005, Pedro Machado Lomba Neto invadiu, aterrorizou e roubou apartamentos na Ilha do Governador, Barra da Tijuca, Recreio e Zona Sul do Rio. Quase 16 anos depois, a história de Pedro Dom, como era conhecido, vai virar uma série no Amazon Prime.

 

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Quatro estudantes da PUC-SP são desligados após se envolverem em atos racistas durante jogo

Quatro estudantes de Direito da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) foram desligados de seus estágios em escritórios de advocacia após um vídeo viralizar nas redes sociais, mostrando atos de racismo e aporofobia cometidos durante uma partida de handebol nos Jogos Jurídicos Estaduais. O incidente ocorreu no último sábado, 17, em Americana, interior de São Paulo. Nos registros, os alunos ofenderam colegas da Universidade de São Paulo (USP), chamando-os de “cotistas” e “pobres”.

As demissões foram confirmadas por meio de notas oficiais enviadas às redações. O escritório Machado Meyer Advogados, por exemplo, anunciou a demissão de Marina Lessi de Moraes, afirmando que a decisão estava alinhada aos seus valores institucionais, com o compromisso de manter um ambiente inclusivo e respeitoso. O escritório Tortoro, Madureira e Ragazzi também confirmou a dispensa de Matheus Antiquera Leitzke, reiterando que não tolera práticas discriminatórias em suas instalações. O Castro Barros Advogados fez o mesmo, informando que Arthur Martins Henry foi desligado por atitudes incompatíveis com o ambiente da firma. O escritório Pinheiro Neto Advogados também comunicou que Tatiane Joseph Khoury não faz mais parte de sua equipe, destacando o repúdio ao racismo e qualquer forma de preconceito.

Repercussão do caso

O episódio gerou forte indignação nas redes sociais e foi amplamente criticado. O Centro Acadêmico XI de Agosto, que representa os alunos da Faculdade de Direito da USP, se manifestou, expressando “espanto, indignação e revolta” com as ofensas racistas e aporofóbicas proferidas pelos alunos da PUC-SP. A instituição ressaltou que o incidente representou uma violência contra toda a comunidade acadêmica.

Em resposta, a reitoria da PUC-SP determinou a apuração rigorosa dos fatos pela Faculdade de Direito. Em comunicado, a universidade afirmou que os responsáveis serão devidamente responsabilizados e conscientizados sobre as consequências de suas atitudes. A PUC-SP reiterou que manifestações discriminatórias são inaceitáveis e violam os princípios estabelecidos em seu Estatuto e Regimento.

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