VÍDEO: pai e filho acusam DE de agressão e ameaça após discussão de trânsito; Prefeitura investiga
Eles se envolveram em confusão com guarda que estaria de férias, no domingo (23), em Pirassununga (SP). Ação foi com ‘base na legalidade e preservação da ordem pública’, diz prefeitura.
Família acusa Guarda Civil Municipal (GCM) de Pirassununga de agressão e ameaça de morte
Pai e filho de Pirassununga (SP) acusam a Guarda Civil Municipal (GCM) por agressão e ameaça de morte após uma discussão de trânsito com um agente de segurança pública. O caso aconteceu no domingo (23), próximo à base da GCM, no centro da cidade. Um vídeo registrou o momento das agressões.
A Secretaria Municipal de Segurança Pública informou que a ação dos agentes foi conduzida com base na legalidade e preservação da ordem pública, e investiga o caso.
O caso foi registrado pela Polícia Civil como resistência, lesão corporal, desacato e ameaça.
DISCUSSÃO DE TRÂNSITO COM GCM
Em entrevista ao DE, o comerciante Marlon Max Pereira, de 50 anos, disse que seu filho, Rhuan Max Pereira, de 23, se envolveu em uma discussão de trânsito com um guarda municipal, que estaria de férias e sem farda, devido a uma falta de seta em uma rotatória.
De acordo com o boletim de ocorrência, Marlon alegou que ambos os ânimos estavam exaltados e que um subinspetor aplicou um mata leão nele e o algemou. Após estar algemado e imobilizado, recebeu um soco de um guarda e quebrou dois dentes. Em uma das imagens é possível ver um guarda dando um soco em um homem imobilizado por outros agentes.
A pasta disse também que “conter a reação humana a uma agressão direta demanda preparo técnico constante”. Informou ainda que está apurando o caso e reafirmou o compromisso com a “legalidade, o respeito aos direitos humanos e a proteção da comunidade”.
A Secretaria Municipal de Segurança Pública informou que a ação da GCM foi conduzida “com base na legalidade, na técnica operacional e na preservação da ordem pública, mesmo diante de uma situação de alto estresse, que incluiu resistência ativa, agressões físicas contra os agentes e ameaças diretas à integridade dos envolvidos”.