Pai leva filho para pintar as unhas após professora dizer que é “coisa de garotas”

Pai leva filho para pintar as unhas após professora dizer que é "coisa de garotas"

Um pai leva o filho de três anos a uma manicure após a professora dizer que a criança não poderia pintar as unhas porque isso era “só para garotas”. O  vídeo postado no sábado, 4, no TikTok viralizou pela atitude  inusitada de Christian Shearhod, pai da criança. O caso ocorreu na Califórnia, nos Estados Unidos.

“Ontem meu filho chegou em casa da escola muito triste porque sua professora disse a ele que pintar as unhas é só para garotas. Então hoje vou levá-lo para um salão de unhas”, disse o pai.

Na publicação a família vai até um salão e lá o garoto escolhe a cor do esmalte para pintar as unhas.

“Quero rosa, nas minhas mãos e nos meus pés”, afirma o filho.

No vídeo em que o pai relata a situação, que já conta com mais de 4 milhões de visualizações, 700 mil curtidas e mais de 15 mil comentários na plataforma.

De acordo com o pai, após o incidente foi até a escola da criança e reclamou da colocação da professora, que não foi identificada pelo filho.

Na publicação, o pai recebeu vários comentários positivos sobre a atitude.

“Você é um pai incrível, parabéns”, disse um internauta.

Tiktok

TikTok, também conhecido como Douyin e anteriormente Musical.ly na China, é um aplicativo de mídia para criar contéudo e compartilhar vídeos curtos. De propriedade da companhia de tecnologia chinesa ByteDance, o aplicativo de mídia foi lançado como Douyin na China em setembro de 2016.  E  introduzido no mercado internacional como musical.ly um ano depois, porém em novembro de 2017 o TikTok comprou o Musical.ly.

Assista o vídeo: 

 

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Torcedores jogam cabeça de porco em jogo de Corinthians x Palmeiras

Durante a vitória do Corinthians por 2 a 0 sobre o Palmeiras na Neo Química Arena, em São Paulo, um incidente chocante marcou o jogo. Torcedores do Corinthians lançaram uma cabeça de porco no campo, gerando grande controvérsia e indignação.

Segundo testemunhas, o incidente ocorreu começou antes do início do jogo, quando a cabeça de porco foi arremessada por um homem em uma sacola por cima das grandes do setor sul.

A Polícia Civil solicitou ao Corinthians o acesso às imagens da câmera de segurança para identificar todos os responsáveis pelo ato. Dois torcedores foram levados ao Juizado Especial Criminal (Jecrim) e, após depoimentos, foi proposto uma transação penal no valor de R$ 4 mil ao Ministério Público, mas eles não aceitaram e negaram ter participado do ato.

Um dos suspeitos da provocação foi identificado como Rafael Modilhane, que teria comprado e arquitetado o ataque ao time rival. Um vídeo compartilhado nas redes sociais mostra que o torcedor comprou o item em um açougue e mencionou o plano para jogar a cabeça no gramado.

“Sabe aquela cabeça de porco que postei mais cedo? Vocês vão ver o que vai acontecer com ela. A gente é louco mesmo. Se for para mexer com o psicológico de vocês [jogadores], nós vamos mexer.”, afirmou Modilhane.

Confira o vídeo:

Pelo artigo 201 da nova Lei Geral do Esporte, os torcedores envolvidos podem responder por “promover tumulto, praticar, incitar a violência e invadir local restrito aos competidores, com possível penas de até seis meses de prisão ou multa”. Cabe agora a decisão do Ministério Público se a denúncia será realizada ou voltará ao Drade para novas investigações.

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