Pai que agrediu filhas em praia pede perdão e diz que foi para ‘educar’

Vídeo: Pai que agrediu filhas em praia pede perdão e disse que foi para 'educar'

Depois de dar chineladas, arremessar e bater nas filhas, o homem que as agrediu pediu desculpas publicamente em um vídeo gravado ao lado de uma das crianças. Angelo Manoel Miranda afirmou que errou, mas que o espancamento foi “por amor”, na função de “educar”, pois ficou com medo de que algo tivesse acontecido com as filhas após elas sumirem na praia de Itapuã, em Salvador.

A agressão e o pedido de desculpas

A agressão de Angelo a suas filhas na praia baiana revoltou os internautas, que o criticaram em peso. Devido à repercussão do caso, o pai, que já havia declarado não ser um monstro, gravou um vídeo dando um depoimento ao lado de Angela, de seis anos, uma das crianças.

A garota, aliás, é quem começa falando na gravação, dizendo que o pai não é covarde e não bate em crianças. Ainda, que só o fez para educar. Angela também destacou que ele é um homem trabalhador e que coloca comida dentro de casa. Angelo interveio e reforçou que sabe do seu erro, mas que não fez nada por perversidade.

No decorrer do vídeo, o homem que agrediu as filhas assume a palavra. Ele chega a se emocionar ao falar que ficou com medo das garotas terem sido mortas após sumirem na praia.

Confira o vídeo de Angelo e Angela com o depoimento:

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Torcedores jogam cabeça de porco em jogo de Corinthians x Palmeiras

Durante a vitória do Corinthians por 2 a 0 sobre o Palmeiras na Neo Química Arena, em São Paulo, um incidente chocante marcou o jogo. Torcedores do Corinthians lançaram uma cabeça de porco no campo, gerando grande controvérsia e indignação.

Segundo testemunhas, o incidente ocorreu começou antes do início do jogo, quando a cabeça de porco foi arremessada por um homem em uma sacola por cima das grandes do setor sul.

A Polícia Civil solicitou ao Corinthians o acesso às imagens da câmera de segurança para identificar todos os responsáveis pelo ato. Dois torcedores foram levados ao Juizado Especial Criminal (Jecrim) e, após depoimentos, foi proposto uma transação penal no valor de R$ 4 mil ao Ministério Público, mas eles não aceitaram e negaram ter participado do ato.

Um dos suspeitos da provocação foi identificado como Rafael Modilhane, que teria comprado e arquitetado o ataque ao time rival. Um vídeo compartilhado nas redes sociais mostra que o torcedor comprou o item em um açougue e mencionou o plano para jogar a cabeça no gramado.

“Sabe aquela cabeça de porco que postei mais cedo? Vocês vão ver o que vai acontecer com ela. A gente é louco mesmo. Se for para mexer com o psicológico de vocês [jogadores], nós vamos mexer.”, afirmou Modilhane.

Confira o vídeo:

Pelo artigo 201 da nova Lei Geral do Esporte, os torcedores envolvidos podem responder por “promover tumulto, praticar, incitar a violência e invadir local restrito aos competidores, com possível penas de até seis meses de prisão ou multa”. Cabe agora a decisão do Ministério Público se a denúncia será realizada ou voltará ao Drade para novas investigações.

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