Pai se emociona ao assistir parto de gêmeas empelicadas: Experiência única

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Pai de gêmea que nasceu empelicada se emociona ao assistir parto: ‘Experiência que vou levar para o resto da vida’

Railton Correia Vieira Barros, de 22 anos, contou que foi convidado pela equipe médica para presenciar o momento. Maria Ravylla e Maria Raylla vieram ao mundo na Santa Casa de Misericórdia de Anápolis.

Gêmea nasce empelicada e surpreende médicos

Gêmea nasce empelicada e surpreende médicos

O pai da gêmea Maria Ravylla, que nasceu empelicada, falou sobre a emoção ao assistir o parto das filhas. Ele e a esposa foram pais de primeira viagem e viveram uma experiência única. O servente Railton Correia Vieira Barros, de 22 anos, contou que foi convidado pela equipe médica para presenciar o momento.

> “É algo incrível que só Deus pode explicar. É uma experiência que vou levar para o resto da vida”, relatou ao DE.

As gêmeas Maria Ravylla e Maria Raylla vieram ao mundo no dia 22 de julho, na Santa Casa de Misericórdia de Anápolis, a 55 km de Goiânia.

Com pouco mais de uma semana desde que assistiu a chegada das filhas, Railton disse que ver a bebê empelicada foi incrível. A condição acontece quando o recém-nascido é retirado do útero ainda dentro da bolsa amniótica.

Mariene Valente da Conceição, de 21 anos, acordou do parto com as filhas no colo e não teve a oportunidade de ver Maria Ravylla ainda dentro da bolsa. Ela contou ao DE que soube do fato pelo marido.

> “Uma gravidez gemelar é muito difícil ainda mais por ser mãe de primeira viagem, mas é uma coisa extraordinária, não tem explicação não”, destacou.

Gêmeas Maria Ravylla e Maria Raylla após o nascimento, em Anápolis

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PARTO SURPREENDENTE

Parto de gêmeas surpreende médicos em Anápolis

Em vídeo postado nas redes sociais, o hospital compartilhou o momento em que a bolsa em que a bebê estava foi rompida. Segundo a médica responsável pelo parto, Juliana Cardoso, a condição é rara, mas completamente possível.

A médica explicou que precisou fazer uma cesárea na mãe. A bolsa do primeiro bebê precisou ser rompida para a retirada do útero, mas com a segunda foi possível fazer a retirada sem quebrar a película.

O médico José Lucas Melazo disse que até que a bolsa seja rompida, o bebê continua recebendo o sangue da mãe, por meio da placenta. Quando a equipe percebe que a placenta interrompeu o fluxo, a bolsa é aberta, permitindo que o bebê inicie a respiração fora do útero.

Nos comentários, internautas também se impressionaram com o parto.

> “Que trabalho lindo, parabéns… Realmente é muito lindo ver como essas criancinhas ficam dentro, todo encolhidinho, muito fofo gente”, escreveu uma mulher.

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