Paolo Guerrero se aposenta da seleção peruana após 20 anos: entenda seu legado

Fim de uma era: Paolo Guerrero se aposenta da seleção peruana

Última partida de Guerrero pelo Peru foi em novembro de 2024, quando a equipe perdeu para a Argentina por 1 x 0 em jogo das Eliminatórias

O atacante Paolo Guerrero [https://www.instagram.com/guerrero9/] colocou um ponto final na sua relação com a seleção peruana. O jogador anunciou, nesta quarta-feira (8/1) que se aposentou do futebol de seleções após 20 anos vestindo a camisa branca e vermelha do Peru.

A última partida de Guerrero pelo Peru foi em novembro de 2024, quando a equipe foi derrotada por 1 x 0 pela Argentina, em jogo das Eliminatórias da Copa do Mundo.

“Fiz minha última partida (pelo Peru) na Argentina. Agora, estou bem no Allianza (Lima) me preparando para fazer um bom torneio. A seleção necessita de gente nova, caras novas, jovens. O que as pessoas pedem: novos jogadores. Por isso, vamos dar uma oportunidade aos jovens”, disse Guerrero, em entrevista ao portal peruano América TV.

HISTÓRICO

A história de Paolo Guerrero com a seleção peruana começou em outubro de 2004, em La Paz, na derrota por 1 x 0 para a Bolívia. Desde então, foram 125 jogos disputados, com 41 gols marcados e 10 assistências. O atacante é o maior artilheiro da história do Peru.

Paolo Guerrero é um nome conhecido do futebol brasileiro. Revelado pelo Bayern de Munique, atuou ainda pelo Hamburgo antes de chegar ao Corinthians, em 2012, onde conquistou o Mundial de Clubes daquele ano. Além do Timão, passou ainda por Flamengo, Internacional e Avaí.

Hoje, aos 41 anos, joga pelo Alianza Lima, clube em que deu os primeiros chutes nas categorias de base.

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Trump se pronuncia em defesa da liberdade e segurança de opositores de Maduro

Trump defende liberdade e segurança para opositores de Nicolás Maduro

O presidente eleito dos Estados Unidos fez um post, nesta quinta-feira (9/1), após prisão relâmpago de María Corina Machado

A prisão relâmpago de María Corina Machado, líder da oposição contra Nicolás Maduro, foi tema de uma publicação do presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump. Na sua rede social, Truth Social, Trump disse que María Corina Machado e Edmundo González devem permanecer seguros e vivos.

O posicionamento do líder norte-americano ocorreu após a prisão relâmpago de María Corina Machado. “A ativista venezuelana pela democracia Maria Corina Machado e o presidente eleito González estão expressando pacificamente as vozes e a vontade do povo venezuelano com centenas de milhares de pessoas se manifestando contra o regime”, comentou Trump.

“A grande comunidade venezuelano-americana nos Estados Unidos apoia esmagadoramente uma Venezuela livre, e me apoiou fortemente. Esses lutadores pela liberdade não devem ser feridos, e devem permanecer seguros e vivos.”

PRISÃO DE MARÍA CORINA MACHADO

María Corina Machado, líder da oposição contra Nicolás Maduro, foi libertada após denúncias de que ela teria sido presa. A informação foi divulgada pelo grupo opositor Comando ConVzla, cerca de 1h após ter sido interceptada ao sair de uma manifestação.

De acordo com o grupo, que liderou a campanha presidencial de Edmundo González contra Maduro, a ex-deputada foi detida ao sair de um protesto no bairro de Chacao, em Caracas, e levada à força.

A prisão de María aconteceu um dia antes da posse presidencial na Venezuela. A cerimônia desta sexta-feira (10/1) deve marcar o início de mais um mandato do governo de Nicolás Maduro, porém o candidato da oposição, Edmundo Gonzalez promete comparecer para assumir o Palácio de Miraflores apesar de ser procurado pela Justiça.

“NÃO BRINQUEM COM FOGO”

González estava em asilo político na Espanha, desde setembro do ano passado, e vem dizendo, nas últimas semanas, que estará pessoalmente na Venezuela nesta sexta para tomar posse. Ele já está na América Central, onde visita autoridades de outros países, em busca de apoio e reconhecimento da vitória nas urnas.

“Às forças de segurança que a sequestraram eu digo: não brinquem com fogo”, complementou González no X, onde se apresenta como o “presidente eleito da Venezuela”.

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