Para construir lago artificial, Cavalcante solicita análise da água do córrego Lava-Pés

Equipe da Semad realiza coleta de amostra

Uma equipe da Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (Semad) foi a Cavalcante, na última quarta-feira, 12, para realizar a coleta de amostras de água do córrego Lava-Pés. A análise vai subsidiar o projeto da prefeitura de construir um lago recreativo na entrada do município, em uma das margens da GO-118.

O monitoramento foi solicitado pelo prefeito Vilmar Kalunga, que, em vídeo, agradeceu à secretária de Meio Ambiente, Andréa Vulcanis, por enviar servidores da pasta ao município. “Foi mais uma demonstração de compromisso e de carinho da secretária com Cavalcante. O lago é o sonho do nosso povo e estamos trabalhando dia e noite para dar o melhor à população que mora aqui”, diz Vilmar.

Ernando Soares, que coordenou a equipe responsável pela coleta de material, afirma que o laudo deve estar pronto até o fim de abril. A partir de uma análise preliminar dos organismos aquáticos do córrego, ele afirma que a água que corre no leito é de ótima qualidade.

Caso o laudo confirme a viabilidade do empreendimento, o lago será construído com emenda de R$ 1,1 milhão do deputado federal Elias Vaz. O projeto, de acordo com a prefeitura, está pronto. Além da lâmina d’água de 26,6 mil metros quadrados, serão feitos anfiteatro, pista de passeio, deck, trilha adaptada, um espaço chamado ‘casa do artesão’, pergolado, feira coberta, estacionamento, academia ao ar livre, playground, fonte e uma faixa de areia.

“O lago proporcionará mais qualidade de vida às pessoas, mas também é uma oportunidade de recuperar aquela área”, afirma a secretária Andréa Vulcanis. “Caso o projeto seja realmente viável, creio que ele vai atrair mais turistas e vai impulsionar o desenvolvimento econômico da região”, completa.

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Quando desmontar a Árvore de Natal? Confira a data e motivo

O Natal é uma das festas mais celebradas no mundo cristão, marcada por enfeites, troca de presentes e tradições como a montagem da árvore de Natal. No entanto, quando chega o momento de desmontar a decoração, uma dúvida comum surge: qual é a data correta para dar fim ao clima natalino?

A tradição cristã estabelece o dia 6 de janeiro, conhecido como o Dia de Reis, como o fim do ciclo natalino. Este dia marca a visita dos três Reis Magos – Belchior, Gaspar e Baltazar – ao menino Jesus em Belém. Segundo o relato bíblico, os Magos foram guiados pela estrela de Belém e trouxeram presentes simbólicos para o recém-nascido: ouro, incenso e mirra. O Dia de Reis também é conhecido como Epifania, momento que, para a Igreja Católica, simboliza a revelação de Cristo ao mundo.

Em muitos países, o Dia de Reis é considerado o momento de desmontar a árvore e guardar os enfeites, mantendo o respeito à tradição religiosa e cultural que circunda o Natal. Essa prática está profundamente enraizada em diversas culturas, como na Espanha, onde as crianças recebem presentes dos Reis Magos, e no México, com a tradicional Rosca de Reyes, um pão doce em forma de coroa.

Práticas Diferentes

Embora o Dia de Reis seja a data tradicional para desmontar a árvore, algumas pessoas preferem fazê-lo antes, por questões de praticidade, especialmente devido ao retorno ao trabalho e à rotina. Outras, por outro lado, optam por manter a decoração até o dia 6 de janeiro, prolongando a sensação de festas e celebrando o encerramento do ciclo natalino.

Enquanto na tradição católica o Dia de Reis simboliza o fechamento das festividades, as religiões protestantes não possuem uma data fixa para desmontar a árvore de Natal. Nessas comunidades, o foco principal é o Natal e a Páscoa, sem a obrigação de seguir um calendário litúrgico para a retirada dos enfeites.

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