Para satisfação sexual, homem acaba ‘engolindo’ peso de 2 kg, em Manaus

Para satisfação sexual, homem acaba ‘engolindo’ peso de 2 kg, em Manaus

Pessoas fazem coisas estranhas quando se trata de satisfazer os desejos sexuais. E um homem, de 54 anos, morador de Manaus, capital do Amazonas, acabou tendo sua experiência relatada na plataforma científica International Journal of Surgery Case Reports na quarta-feira (6).

Ele acabou procurando o serviço de saúde da cidade relatando dores de estômago, náuseas e dificuldade de evacuação. Disse que apresentava o sintoma há dois dias, mas não forneceu detalhes sobre o que poderia ter causado a condição.

Preocupados, os médicos realizaram um exame de Raio-X e encontraram um peso de dois quilos, de cerca de 20 centímetros de comprimento, como os que são usados na academia para exercícios de braço, dentro do homem.

Haltere estava preso entre o reto e intestino do homem (Foto: Divulgação)

O haltere estava preso entre o reto e o intestino grosso do paciente, que, depois do exame, admitiu ter introduzido o peso de academia no corpo para obter satisfação sexual.

Para ter o objeto retirado, o homem precisou ser sedado. Inicialmente, os médicos tentaram puxar o halter com uma pinça cirúrgica, mas, como não foi possível manejá-lo, a retirada teve que ser feita por um dos cirurgiões com as mãos. Após três dias internado, o paciente recebeu alta e se encontra bem.

No relato do caso, os médicos lembraram da importância dos profissionais de saúde de fazerem uma abordagem cuidadosa em situações assim. Segundo eles, por causa do constrangimento, é frequente que o paciente não revele a origem do problema.

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Quatro estudantes da PUC-SP são desligados após se envolverem em atos racistas durante jogo

Quatro estudantes de Direito da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) foram desligados de seus estágios em escritórios de advocacia após um vídeo viralizar nas redes sociais, mostrando atos de racismo e aporofobia cometidos durante uma partida de handebol nos Jogos Jurídicos Estaduais. O incidente ocorreu no último sábado, 17, em Americana, interior de São Paulo. Nos registros, os alunos ofenderam colegas da Universidade de São Paulo (USP), chamando-os de “cotistas” e “pobres”.

As demissões foram confirmadas por meio de notas oficiais enviadas às redações. O escritório Machado Meyer Advogados, por exemplo, anunciou a demissão de Marina Lessi de Moraes, afirmando que a decisão estava alinhada aos seus valores institucionais, com o compromisso de manter um ambiente inclusivo e respeitoso. O escritório Tortoro, Madureira e Ragazzi também confirmou a dispensa de Matheus Antiquera Leitzke, reiterando que não tolera práticas discriminatórias em suas instalações. O Castro Barros Advogados fez o mesmo, informando que Arthur Martins Henry foi desligado por atitudes incompatíveis com o ambiente da firma. O escritório Pinheiro Neto Advogados também comunicou que Tatiane Joseph Khoury não faz mais parte de sua equipe, destacando o repúdio ao racismo e qualquer forma de preconceito.

Repercussão do caso

O episódio gerou forte indignação nas redes sociais e foi amplamente criticado. O Centro Acadêmico XI de Agosto, que representa os alunos da Faculdade de Direito da USP, se manifestou, expressando “espanto, indignação e revolta” com as ofensas racistas e aporofóbicas proferidas pelos alunos da PUC-SP. A instituição ressaltou que o incidente representou uma violência contra toda a comunidade acadêmica.

Em resposta, a reitoria da PUC-SP determinou a apuração rigorosa dos fatos pela Faculdade de Direito. Em comunicado, a universidade afirmou que os responsáveis serão devidamente responsabilizados e conscientizados sobre as consequências de suas atitudes. A PUC-SP reiterou que manifestações discriminatórias são inaceitáveis e violam os princípios estabelecidos em seu Estatuto e Regimento.

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