Parceria entre Aparecida de Goiânia e Segplan tornará gestão municipal mais transparente

Após encontro com o governador Marconi Perillo durante audiência de assinatura de adesão ao programa Criança Feliz no auditório do Tribunal de Contas do Estado (TCE) o prefeito de Aparecida, Gustavo Mendanha, se reuniu com o secretário de Gestão e Planejamento do Estado de Goiás, Joaquim Mesquita, para a assinatura de termos de cooperação técnica entre o órgão e o município de Aparecida.

Um dos termos cooperação técnica tem como objetivo o trabalho em conjunto entre a Escola do Servidor da Secretaria Municipal de Administração e também da Secretaria Municipal da Transparência, Fiscalização e Controle (STFC) e a Escola de Governo Henrique Santillo da Secretaria de Estado da Gestão e do Planejamento de Goiás. Serão oferecidos cursos de capacitação continuada para servidores públicos estaduais e municipais. Tudo mediado pela Procuradoria Geral do Município (PGM).

O segundo termo assinado permitirá Cooperação Técnica entre a Secretaria Executiva de Licitações e a Superintendência de Logística da Secretaria de Gestão e Planejamento de Goiás, tendo por objeto o Cadastro de Fornecedores do Estado de Goiás (CadFor); este com mediação da PGM e da STFC. O secretário municipal de Transparência, Fiscalização e Controle, Einstein Paniago, presente na audiência, conta que o município está caminhando para se tornar exemplo nacional do quesito transparência e controle interno. Também participou da assinatura o procurador geral do município, Fábio Camargo.

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Indiciado, Bolsonaro diz que Moraes “faz tudo o que não diz a lei”

Após ser indiciado pela Polícia Federal (PF), o ex-presidente Jair Bolsonaro publicou em sua conta na rede social X, nesta quinta-feira (21), trechos de sua entrevista ao portal de notícias Metrópoles. Na reportagem, ele informa que irá esperar o seu advogado para avaliar o indiciamento. 

“Tem que ver o que tem nesse indiciamento da PF. Vou esperar o advogado. Isso, obviamente, vai para a Procuradoria-Geral da República. É na PGR que começa a luta. Não posso esperar nada de uma equipe que usa a criatividade para me denunciar”, disse o ex-presidente.

Bolsonaro também criticou o ministro Alexandre de Moraes, relator do processo no Supremo Tribunal Federal (STF). “O ministro Alexandre de Moraes conduz todo o inquérito, ajusta depoimentos, prende sem denúncia, faz pesca probatória e tem uma assessoria bastante criativa. Faz tudo o que não diz a lei”, criticou Bolsonaro.

Bolsonaro é um dos 37 indiciados no inquérito da Polícia Federal que apura a existência de uma organização criminosa acusada de atuar coordenadamente para evitar que o então presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva, e seu vice, Geraldo Alckmin, assumissem o governo, em 2022, sucedendo ao então presidente Jair Bolsonaro, derrotado nas últimas eleições presidenciais.

O relatório final da investigação já foi encaminhado ao Supremo Tribunal Federal (STF). Também foram indiciados pelos crimes de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, golpe de Estado e organização criminosa o ex-comandante da Marinha Almir Garnier Santos; o ex-diretor da Agência Brasileira de Informações (Abin) Alexandre Ramagem; o ex-ministro da Justiça Anderson Torres; o ex-ministro do Gabinete de Segurança Institucional (GSI) Augusto Heleno; o tenente-coronel do Exército Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Bolsonaro; o presidente do PL, Valdemar Costa Neto; e o ex-ministro da Casa Civil e da Defesa, Walter Souza Braga Netto.

Na última terça-feira (19), a PF realizou uma operação para prender integrantes de uma organização criminosa responsável por planejar os assassinatos do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, do vice-presidente, Geraldo Alckmin, e do ministro Alexandre de Moraes.

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