Parentes de Bruno Henrique realizaram apostas de valores semelhantes em contas diferentes

Uma investigação surpreendente conduzida pelo Ministério Público e pela Polícia Federal (PF) revelou que parentes do jogador Bruno Henrique, do Flamengo, realizaram apostas suspeitas em valores similares em contas diferentes. Essa teia de apostas suspeitas tem gerado grande atenção devido às implicações potenciais de manipulação de jogos.

Detalhes da investigação apontam que três parentes de Bruno Henrique e outras seis pessoas, todas residentes em Belo Horizonte ou região, estão envolvidas nas apostas. Esses indivíduos utilizaram 13 contas diferentes em sites de apostas para realizar as transações suspeitas.

A PF conseguiu mapear dois grupos principais envolvidos nas apostas. O primeiro grupo é composto por parentes de Bruno Henrique, enquanto o segundo grupo inclui outros apostadores que também têm vínculos entre si. As apostas foram feitas em valores muito semelhantes, o que levantou suspeitas de uma possível manipulação dos resultados dos jogos.

A defesa do jogador argumenta que as apostas foram realizadas por parentes e outros indivíduos sem o conhecimento ou envolvimento do atleta. Eles se baseiam em decisões do Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) para pedir o arquivamento do caso, alegando que não há provas suficientes de manipulação por parte de Bruno Henrique.

A investigação continua em andamento, com o Ministério Público e a PF trabalhando para esclarecer todas as circunstâncias envolvendo as apostas suspeitas e determinar se houve de fato manipulação dos jogos.

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Ministério Público Sueco arquiva caso de estupro contra Kylian Mbappé por falta de provas

O Ministério Público da Suécia encerrou a investigação de estupro envolvendo o jogador Kylian Mbappé, do Real Madrid, devido à insuficiência de provas. O caso estava relacionado a supostos incidentes ocorridos durante uma viagem do atleta a Estocolmo, em outubro, no período de jogos internacionais.

Mbappé foi citado em uma denúncia de estupro após encontros no Hotel Bank e em uma festa na Discoteca V, na capital sueca. Durante a investigação, foi apontado como suspeito de dois casos de agressão sexual e um de estupro. No entanto, a promotora sênior Marina Chirakova explicou que a decisão de encerrar o inquérito foi tomada após a avaliação de que as evidências apresentadas não eram suficientes para prosseguir.

Outro fator determinante foi a desistência da suposta vítima em participar do processo. Segundo documentos da Corte Distrital de Estocolmo, a promotoria não pôde avançar sem a colaboração da denunciante, o que resultou no arquivamento do caso.

Mbappé, que sempre negou as acusações, afirmou em entrevista que a situação foi inesperada, mas que não abalou sua tranquilidade. A advogada do jogador, Marie-Alix Canu-Bernard, confirmou o arquivamento e reiterou a inocência de seu cliente.

O caso não foi oficialmente comentado pela defesa da denunciante, enquanto os promotores suecos optaram por não divulgar publicamente o nome do suspeito durante o curso da investigação.

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