O Paris Saint-Germain avança em seu projeto de construir o próprio estádio, buscando uma arena com capacidade para até 90 mil torcedores. Enquanto as opções de local, nas comunas de Massy e Poissy nos arredores de Paris, estão sendo avaliadas, o clube continuará utilizando o Parque dos Príncipes como sua casa. A decisão final ainda não foi tomada, mas o PSG reforça a importância de ter um estádio que corresponda às suas ambições.
O atual estádio do Paris Saint-Germain, o Parque dos Príncipes, com capacidade para 48 mil pessoas, pertence à Prefeitura de Paris e foi reformado em 2013 com a colaboração do clube. No entanto, a necessidade de uma arena maior e mais moderna tem motivado o PSG a buscar a construção de um novo estádio. Com a proximidade dos locais de Massy e Poissy da capital francesa, cerca de 30km, o clube conduziu estudos para identificar a melhor opção.
O Paris Saint-Germain vê esse projeto como um passo fundamental em seu desenvolvimento e competitividade. O CEO do clube, Victoriano Melero, destaca a importância de um estádio à altura das ambições esportivas, econômicas e regionais do PSG. A construção de uma arena sustentável e exemplar está alinhada com os objetivos do clube, que pretende continuar sendo um modelo de excelência no futebol internacional.
Enquanto o futuro estádio não é finalizado, o PSG continuará utilizando o Parque dos Príncipes como sua casa. Vale ressaltar que o Centro de Treinamento do clube, o Campus Paris Saint-Germain, já está localizado em Poissy. A escolha do local para a construção do novo estádio será baseada em análises rigorosas e estudos detalhados. A ambição do Paris Saint-Germain é clara: construir uma arena que atenda não apenas às suas necessidades esportivas, mas também econômicas e regionais.
Com o anúncio do avanço no projeto para o novo estádio, o PSG recebe reconhecimento internacional. O técnico Luis Enrique destacou o clube como exemplo de excelência para a Copa do Mundo de Clubes. Essa iniciativa reflete o compromisso contínuo do Paris Saint-Germain em se manter no topo do futebol mundial, não apenas em campo, mas também em termos de infraestrutura e competitividade.
