Este episódio aumenta a tensão existente entre o Governo e o Congresso, já inflamada pela indicação controversa do Procurador-Geral da República, Jorge Messias, para o Supremo Tribunal Federal. A preferência do Senado pelo senador Rodrigo Pacheco gerou resistência à nomeação de Messias, levando o governo a adiar o anúncio oficial para evitar uma derrota política. Mesmo diante desses conflitos, Lula ressaltou que não há crise institucional com o parlamento, buscando mitigar as tensões em meio a divergências políticas.



