Parlamento da Coreia do Sul derruba lei marcial de Suk-yeol após militares tentarem prender líder da oposição

parlamento-da-coreia-do-sul-derruba-lei-marcial-de-suk-yeol-apos-militares-tentarem-prender-lider-da-oposicao

Militares tentaram prender líder da oposição na Coreia do Sul

A Lei marcial foi derrubada pelo Parlamento da Coreia do Sul nesta terça-feira
(3/12), horas após o decreto do presidente Yoon Suk-yeol. Após o Parlamento da Coreia do Sul derrubar a lei marcial decretada pelo presidente do país, Yoon Suk-yeol, o partido de oposição denunciou que o escritório do líder da oposição, Lee Jae-myung, foi invadido por militares em uma tentativa de detê-lo. A informação foi divulgada pela mídia estatal sul-coreana neste terça-feira (3/12).

Além do opositor, o líder do Partido do Poder Popular, o qual Yoon Suk-yeol faz parte, também teria sido alvo da ação das autoridades, assim como o presidente da Assembleia Nacional, Woon Won-sik. Segundo um porta-voz do Partido Democrático da Coreia, no entanto, não chegaram a serem detidos.

LEIA TAMBÉM

* Mundo

DE: MILITARES DEIXAM PARLAMENTO APÓS LEI MARCIAL SER VETADA

* Mundo

VEJA CONFLITOS NA DE DURANTE VIGÊNCIA DE LEI MARCIAL. VÍDEO

* Mundo

DE: PARLAMENTO VOTA PARA DERRUBAR DECRETO DE LEI MARCIAL

* Mundo

DE MILITAR: SAIBA O QUE É A LEI MARCIAL IMPOSTA NA

A Lei marcial foi vetada e os militares foram retirados do Parlamento Horas após o presidente Suk-yeol decidir implementar a lei marcial na Coreia do Sul, o Parlamento do país derrubou por unanimidade o decreto. Na votação, 190 congressistas presentes, dos 300 que compõem a casa, foram a favor da derrubada.

De acordo com a Constituição sul-coreana, a lei marcial, que substituiria leis civis por militares, pode ser revogada com a aprovação da maioria do Parlamento. Com a decisão, militares e autoridades policiais deixaram o prédio da Assembleia Nacional do país. Antes, eles chegaram a entrar em confronto com manifestantes contrários à medida imposta por Suk-yeol.

🔔Receba as notícias do Diário do Estado no Telegram do Diário do Estado e no canal do Diário do Estado no WhatsApp