Parlamento da Coreia do Sul derruba lei marcial de Suk-yeol após militares tentarem prender líder da oposição

Militares tentaram prender líder da oposição na Coreia do Sul

A Lei marcial foi derrubada pelo Parlamento da Coreia do Sul nesta terça-feira
(3/12), horas após o decreto do presidente Yoon Suk-yeol. Após o Parlamento da Coreia do Sul derrubar a lei marcial decretada pelo presidente do país, Yoon Suk-yeol, o partido de oposição denunciou que o escritório do líder da oposição, Lee Jae-myung, foi invadido por militares em uma tentativa de detê-lo. A informação foi divulgada pela mídia estatal sul-coreana neste terça-feira (3/12).

Além do opositor, o líder do Partido do Poder Popular, o qual Yoon Suk-yeol faz parte, também teria sido alvo da ação das autoridades, assim como o presidente da Assembleia Nacional, Woon Won-sik. Segundo um porta-voz do Partido Democrático da Coreia, no entanto, não chegaram a serem detidos.

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A Lei marcial foi vetada e os militares foram retirados do Parlamento Horas após o presidente Suk-yeol decidir implementar a lei marcial na Coreia do Sul, o Parlamento do país derrubou por unanimidade o decreto. Na votação, 190 congressistas presentes, dos 300 que compõem a casa, foram a favor da derrubada.

De acordo com a Constituição sul-coreana, a lei marcial, que substituiria leis civis por militares, pode ser revogada com a aprovação da maioria do Parlamento. Com a decisão, militares e autoridades policiais deixaram o prédio da Assembleia Nacional do país. Antes, eles chegaram a entrar em confronto com manifestantes contrários à medida imposta por Suk-yeol.

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Piloto Paulo Seghetto morre em explosão de avião em Ubatuba: saiba mais

Quem é o piloto que faleceu em explosão de avião em Ubatuba (SP)

Paulo Seghetto era o piloto da aeronave que pertencia à família Fries. As condições no litoral paulista apresentavam chuva e pista molhada.

São Paulo — O piloto que perdeu a vida no avião de pequeno porte ao ultrapassar a pista de pouso e explodir no mar, nesta quinta-feira (9/1), em uma praia de Ubatuba, no litoral paulista, é Paulo Seghetto.

Natural de Goiânia, em Goiás, ele trabalhou durante 14 anos na empresa Voepass Linhas Aéreas, antes conhecida como Passaredo. Na empresa, ele ocupou o cargo de primeiro oficial da ERJ-145 e depois copiloto do modelo ATR-72. Segundo seu perfil no Facebook, o goiano estudou na escola Thomas Alberto Whatelly.

Na tragédia, o avião saiu de Mineiros, em Minas Gerais, e tentou aterrissar em Ubatuba. A aeronave fazia parte da família do produtor rural Nelvo Fries, conforme os registros da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac).

A Rede Voa, concessionária do Aeroporto Estadual de Ubatuba Gastão Madeira, relatou que as condições meteorológicas na cidade estavam deterioradas, com chuva e pista molhada.

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