Parque Mutirama é opção gratuita de lazer para as famílias de Goiânia

Parque Mutirama é opção gratuita de lazer para as famílias de Goiânia

O Parque Mutirama é opção gratuita de lazer para as famílias aos fins de semana. Administrado pela Prefeitura de Goiânia, por meio da Agência Municipal de Turismo, Eventos e Lazer (Agetul), o local conta com diversas atrações, brinquedos e áreas verdes que podem ser aproveitadas pelo público, além de ser um local que marca gerações há mais de cinco décadas. O parque funciona de quinta-feira a domingo, das 10h às 16h, e registra um aumento de público aos fins de semana.

Localizado no Centro de Goiânia, em local de fácil acesso, o Mutirama conta com brinquedos e atrações para todas as idades, além de espaços e áreas verdes para piqueniques e outras atividades ao ar livre, além de quiosques para alimentação. O parque foi inaugurado em 1969 e desde então faz parte da história da cidade.

Além do Mutirama e de mais de 60 parques e áreas de conservação espalhadas por todas as regiões da Capital, quem vive em Goiânia pode aproveitar o Parque Zoológico, outra opção de lazer aos fins de semana. Com ingresso acessível, o local conta com mais de 400 animais que foram resgatados ou encaminhados para a unidade e que recebem cuidados o ano todo. O Zoo contas com áreas verdades, espaços para a alimentação, museu e diversas atrações que reforçam a importância da educação e preservação ambiental.

O espaço está aberto à visitação de quarta-feira a domingo, das 8h30 às 17h, com fechamento da bilheteria às 16h. O ingresso tem o valor de R$ 5,00 a inteira e R$ 2,50 a meia, válida para idosos com 60 anos ou mais, estudantes portando a Carteira de Identificação Estudantil (CEI), jovens de baixa renda devidamente identificados, professores das redes estaduais e municipais de ensino e doadores de sangue habituais devidamente identificados. Crianças com até cinco anos, pessoas com deficiência e acompanhante são isentas.

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Operação desmantela esquema de fraudes de R$ 40 milhões no Banco do Brasil; grupo aliciava funcionários e terceirizados

A Polícia Civil do Rio de Janeiro e o Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ) lançaram uma operação para desarticular um grupo criminoso responsável por fraudes que somaram mais de R$ 40 milhões contra clientes do Banco do Brasil. A ação, realizada na manhã desta quinta-feira, 21, incluiu a execução de 16 mandados de busca e apreensão contra 11 investigados, entre eles funcionários e terceirizados do banco.
 
As investigações, conduzidas pela Delegacia de Roubos e Furtos (DRF) e pelo Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco/MPRJ), revelaram que os criminosos utilizavam dispositivos eletrônicos clandestinos, como modens e roteadores, para acessar sistemas internos de agências bancárias e obter dados sigilosos de clientes. Esses dispositivos permitiam que os criminosos manipulassem informações, realizassem transações bancárias fraudulentas, cadastrassem equipamentos, alterassem dados cadastrais e modificassem dados biométricos.
 
A quadrilha atuava de forma organizada, com divisão de tarefas específicas. Havia aliciadores que recrutavam colaboradores do banco e terceirizados para obter senhas funcionais; aliciados que forneciam suas credenciais mediante pagamento; instaladores que conectavam os dispositivos aos sistemas do banco; operadores financeiros que movimentavam os valores desviados; e líderes que organizavam e coordenavam todas as etapas do esquema.
 
As denúncias começaram a chegar à polícia em dezembro de 2023, e as investigações apontaram que o grupo criminoso atuava em várias agências do Banco do Brasil no Rio de Janeiro, incluindo unidades no Recreio dos Bandeirantes, Barra da Tijuca, Vila Isabel, Centro do Rio, Niterói, Tanguá, Nilópolis e Duque de Caxias.
 
O Banco do Brasil informou que as investigações começaram a partir de uma apuração interna que detectou irregularidades, as quais foram comunicadas às autoridades policiais. A instituição está colaborando com a investigação, fornecendo informações e subsídios necessários.
 
A operação contou com a participação de cerca de 25 equipes policiais e tem como objetivo apreender dispositivos eletrônicos ilegais, coletar provas e identificar outros integrantes do esquema criminoso. Além disso, as autoridades estão em busca do núcleo superior do grupo criminoso e dos beneficiários dos recursos desviados.

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