Parque Mutirama e Zoológico de Goiânia são opções de lazer nas férias escolares

O Parque Mutirama e o Zoológico de Goiânia fazem parte da história da Capital e ocupam lugar cativo no coração dos goianienses, de todas as idades. São diversas gerações que cresceram visitando esses dois espaços de lazer, principalmente durante as férias escolares. Neste período, o público aumenta, principalmente com a chegada de turistas de todas as partes do estado e do país.

“As crianças ficam encantadas, e as famílias já têm essa tradição de visitar o Zoológico de Goiânia e o Mutirama nas férias, fazer piqueniques e tirar muitas fotos. Para receber esse público, temos um cuidado especial com a manutenção de todo o espaço e muito cuidado com cada detalhe”, explica o presidente da Agetul, Danilo Guimarães.

Com 22 brinquedos em funcionamento, o Parque Mutirama está aberto de quinta-feira a domingo, das 10h às 16h, com entrada gratuita. O espaço conta com cerca de 70 servidores da área operacional, 18 técnicos em manutenção, 25 servidores para a limpeza das áreas comuns da unidade, além de uma equipe formada por diretores técnicos e engenheiros.

Já o Zoológico, com sua diversidade de fauna — são 430 animais de 103 espécies — e flora, oferece um ambiente único para as pessoas se conectarem com a natureza, aprenderem sobre a importância da preservação dos animais e desfrutarem de momentos especiais com suas famílias. O espaço está aberto à visitação de quarta-feira a domingo, das 8h30 às 17h. A compra de ingressos pode ser realizada até às 16h.

O ingresso tem o valor de R$ 5,00 a inteira e R$ 2,50 a meia, válida para idosos com 60 anos ou mais, estudante portando a Carteira de Identificação Estudantil (CEI), jovem de baixa renda devidamente identificado, professores das redes estaduais e municipais de ensino e doadores de sangue habituais devidamente identificados. Crianças com até cinco anos, pessoas com deficiência e acompanhante são isentas.

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Piloto de F1 Yuki Tsunoda fica detido na imigração dos EUA por três horas e quase perde o GP de Las Vegas

Yuki Tsunoda, piloto da equipe RB na Fórmula 1, enfrentou um imprevisto bastante inusitado antes de participar do GP de Las Vegas neste fim de semana. O japonês foi detido na imigração dos Estados Unidos por cerca de três horas, correndo o risco de ser mandado de volta ao Japão e perder a corrida. O motivo? O agente da imigração não acreditou que ele fosse um piloto de F1, pois estava de pijama.

Tsunoda, que já havia estado nos EUA recentemente para o GP de Austin, no Texas, e para o de Miami em maio, explicou que não compreendeu o motivo da parada, já que estava com toda a documentação correta. “Estava de pijama, então talvez eu não parecesse um piloto de F1. Durante a conversa, até me perguntaram sobre o meu salário, o que foi desconfortável. Eu não conseguia dizer nada e senti muita pressão”, comentou o piloto.

O japonês revelou que, mesmo com a documentação adequada e o visto, não foi permitido que ele ligasse para sua equipe ou para a Fórmula 1 para esclarecer a situação. “Eu queria ligar para a equipe ou para a F1, mas na sala da imigração não podia fazer nada”, explicou. Felizmente, a situação foi resolvida após intensas conversas, e Tsunoda conseguiu entrar no país a tempo de disputar o GP.

Este episódio ilustra os desafios que os pilotos enfrentam com a imigração nos Estados Unidos, especialmente desde que a Fórmula 1 passou a ter mais de um evento no país a partir de 2022. Com isso, casos envolvendo contestação de vistos e documentação começaram a se tornar mais frequentes, colocando em risco a participação dos competidores em corridas como o GP de Las Vegas. Tsunoda, no entanto, destacou que a experiência ficou para trás e agora está focado na disputa da corrida.

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