A Delegacia Especial de Repressão aos Crimes por Discriminação Racial, Religiosa ou Orientação Sexual (DECRIN), do Distrito Federal, concluiu, nesta segunda-feira (7), a investigação de crime de homotransfobia praticado por um pastor em redes sociais e em palestras. Segundo a Polícia Civil do DF, o religioso fez publicações sugerindo a “cura” de pessoas LGBTQIA+ pela religião, além de chamá-las de “filhos da ira e da perdição” e disseminar outros conteúdos homotransfóbicos. Em um dos discursos, ele também atacou a deputada Erika Hilton (PSOL-SP), afirmando que “ela não era incluída no dia das mulheres, pois mulher não vira mulher, mulher nasce mulher”.
De acordo com a investigação, o pastor foi indiciado por crimes resultantes de preconceito. O inquérito foi encaminhado ao Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT), que vai analisar a denúncia. Se condenado por todos os crimes, o pastor pode pegar de 6 a 15 anos de reclusão. Relatório mostra aumento de quase 450% nos casos de homotransfobia no DF. A Delegacia Especial de Repressão aos Crimes por Discriminação Racial, Religiosa ou Orientação Sexual (DECRIN), do Distrito Federal, concluiu, nesta segunda-feira (7), a investigação de crime de homotransfobia praticado por um pastor em redes sociais e em palestras.
De acordo com a investigação, o pastor foi indiciado por crimes resultantes de preconceito. O inquérito foi encaminhado ao Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT), que vai analisar a denúncia. Se condenado por todos os crimes, o pastor pode pegar de 6 a 15 anos de reclusão. Relatório mostra aumento de quase 450% nos casos de homotransfobia no DF. A Delegacia Especial de Repressão aos Crimes por Discriminação Racial, Religiosa ou Orientação Sexual (DECRIN), do Distrito Federal, concluiu, nesta segunda-feira (7), a investigação de crime de homotransfobia praticado por um pastor em redes sociais e em palestras.
Em um dos discursos, ele também atacou a deputada Erika Hilton (PSOL-SP), afirmando que “ela não era incluída no dia das mulheres, pois mulher não vira mulher, mulher nasce mulher”. A Delegacia Especial de Repressão aos Crimes por Discriminação Racial, Religiosa ou Orientação Sexual (DECRIN), do Distrito Federal, concluiu, nesta segunda-feira (7), a investigação de crime de homotransfobia praticado por um pastor em redes sociais e em palestras. Segundo a Polícia Civil do DF, o religioso fez publicações sugerindo a “cura” de pessoas LGBTQIA+ pela religião, além de chamá-las de “filhos da ira e da perdição” e disseminar outros conteúdos homotransfóbicos.