Pastor evangélico dono de casa de recuperação é preso em Hidrolândia

Após denúncias contra uma casa de recuperação localizada em Aparecida de Goiânia, a Policia Militar chegou até o Pastor evangélico Daniel Batista de Moraes, o diretor da casa. Após uma breve investigação descobriu-se que o ele era um foragido da justiça, por crime de assassinato.

Segundo o relato do delegado responsável, Hellyton Carvalho, a casa explorava seus pacientes os forçando a vender doces, entre outros produtos em terminais de Goiânia. As ameaças chegavam ser com armas de fogo.

Pastor evangélico, Daniel era foragido da justiça desde o ano de 2012 quando foi condenado a nove anos de prisão por crime de assassinato. Aconteceu no ano de 2006, quando ele se envolveu em uma briga com Damião Batista durante uma festa familiar, e o assassinou a pauladas e pedradas.

A casa de recuperação estava localizada atualmente no setor Buriti Serena, em Aparecida de Goiânia, mas já teve sede em outros lugares, se mudando a partir de outras denuncias feitas.

O pastor se refugiou na cidade de Hidrolândia logo após as denuncias feitas contra a casa, que estava no nome de sua esposa. Daniel foi levado pela delegacia de homicídios, onde irá cumprir sua pena, além de responder pelos processos recebidos pela casa de recuperação.

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Torcedores jogam cabeça de porco em jogo de Corinthians x Palmeiras

Durante a vitória do Corinthians por 2 a 0 sobre o Palmeiras na Neo Química Arena, em São Paulo, um incidente chocante marcou o jogo. Torcedores do Corinthians lançaram uma cabeça de porco no campo, gerando grande controvérsia e indignação.

Segundo testemunhas, o incidente ocorreu começou antes do início do jogo, quando a cabeça de porco foi arremessada por um homem em uma sacola por cima das grandes do setor sul.

A Polícia Civil solicitou ao Corinthians o acesso às imagens da câmera de segurança para identificar todos os responsáveis pelo ato. Dois torcedores foram levados ao Juizado Especial Criminal (Jecrim) e, após depoimentos, foi proposto uma transação penal no valor de R$ 4 mil ao Ministério Público, mas eles não aceitaram e negaram ter participado do ato.

Um dos suspeitos da provocação foi identificado como Rafael Modilhane, que teria comprado e arquitetado o ataque ao time rival. Um vídeo compartilhado nas redes sociais mostra que o torcedor comprou o item em um açougue e mencionou o plano para jogar a cabeça no gramado.

“Sabe aquela cabeça de porco que postei mais cedo? Vocês vão ver o que vai acontecer com ela. A gente é louco mesmo. Se for para mexer com o psicológico de vocês [jogadores], nós vamos mexer.”, afirmou Modilhane.

Confira o vídeo:

Pelo artigo 201 da nova Lei Geral do Esporte, os torcedores envolvidos podem responder por “promover tumulto, praticar, incitar a violência e invadir local restrito aos competidores, com possível penas de até seis meses de prisão ou multa”. Cabe agora a decisão do Ministério Público se a denúncia será realizada ou voltará ao Drade para novas investigações.

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