Pastor suspeito de feminicídio com mais de 30 facadas em Riachão: polícia em busca. Justiça precisa ser feita!

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A busca pelo pastor suspeito de assassinar a ex-mulher com mais de 30 facadas em Riachão, no Maranhão, continua intensa. O crime chocante ocorreu na noite de segunda-feira (26). De acordo com informações iniciais, o pastor já havia ameaçado a vítima anteriormente e chegado a mantê-la em cárcere privado.

A Polícia Civil do Maranhão está empenhada em localizar José Gilton Alves dos Santos, apontado como o principal suspeito do brutal assassinato de Jussandra Gonçalves Jorge de Souza. O crime ocorreu na cidade de Riachão, situada no sul do estado. O pastor teria desferido pelo menos 31 facadas contra a vítima, motivado, segundo as autoridades, pela não aceitação do término do relacionamento amoroso.

O corpo de Jussandra foi encaminhado ao Instituto Médico Legal (IML) de Imperatriz para perícia. Enquanto isso, equipes da Polícia Militar e da Polícia Civil estão em busca do suspeito, que continua foragido. As buscas se estendem a Riachão e cidades vizinhas. O caso está sendo tratado como feminicídio, um crime que infelizmente tem sido recorrente no país.

A polícia destaca a importância de denúncias anônimas, que podem ser feitas através do Disque 181. A colaboração da população é fundamental para o esclarecimento de casos tão graves como este. Enquanto as investigações seguem em andamento, a comunidade local permanece consternada com a brutalidade do crime cometido pelo pastor. O cenário é de choque e indignação diante de tamanha violência. A justiça precisa ser feita e o responsável por esse ato hediondo precisa ser localizado e responder pelos seus atos perante a lei.

Neste momento, a sociedade clama por justiça e por medidas que possam coibir a ocorrência de feminicídios e crimes de gênero. A violência contra a mulher não pode ser tolerada e é dever de todos combater ativamente qualquer forma de agressão ou opressão. A memória de Jussandra Gonçalves Jorge de Souza precisa ser honrada com a punição do responsável e com a efetivação de políticas que promovam a igualdade, o respeito e a proteção das mulheres. Que tragédias como essa nos lembrem da urgência de construirmos uma sociedade mais justa e solidária.

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