Pastor terá que vender apartamento de R$ 3 mi comprado com dinheiro da igreja

Uma controvérsia está gerando debates acalorados entre a comunidade da Assembleia de Deus, em Curitiba, no Paraná. O pastor Wagner Gaby, presidente da igreja, adquiriu um apartamento no valor de R$ 3 milhões, financiado com recursos dos fieis. A aquisição do imóvel chamou a atenção devido ao alto custo e levou à convocação de uma Assembleia Geral Extraordinária para discutir o assunto.

Durante o encontro realizado no último domingo, a maioria dos membros da igreja votou contra a compra do apartamento, decidindo que a igreja deverá proceder com a venda do imóvel. Essa decisão reflete o desconforto entre os fiéis, que questionam a moralidade da aquisição, não apenas pelo valor em si, mas também pela negligência em relação a dezenas de congregações que necessitam de reformas há décadas.

Até o momento, as razões por trás da compra do apartamento pelo pastor Wagner Gaby permanecem desconhecidas. Alguns membros atribuem a decisão a uma influência negativa da diretoria da igreja, enquanto outros sugerem que a iniciativa pode ter partido de sua esposa.

Essa situação está levantando questões não apenas sobre a compra do imóvel, mas também sobre a transparência na administração de recursos nas instituições religiosas. Muitos fiéis defendem uma gestão financeira mais transparente nas igrejas, garantindo que as doações dos membros sejam utilizadas de maneira responsável e estejam alinhadas com os princípios e objetivos da congregação.

Até o momento, a assessoria de comunicação da Igreja Assembleia de Deus em Curitiba não emitiu um comunicado oficial sobre o caso.

 

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Deputada colombiana é flagrada fumando vape durante sessão sobre saúde

Um episódio curioso ocorreu no Parlamento colombiano na terça-feira, 17, quando a deputada Cathy Juvinão, do Partido da Aliança Verde, foi flagrada fumando um vape durante uma sessão que discutia reformas na área da saúde.

O incidente foi registrado pelas câmeras de transmissão da reunião, e Cathy foi filmada com o dispositivo. Ao perceber que estava sendo gravada, tentou esconder o vape, mas a fumaça que escapou acabou expondo o ato, fazendo com que a parlamentar chegasse a engasgar. O episódio gerou grande repercussão nas redes sociais.

Após o episódio viralizar, a deputada se desculpou publicamente. Em uma postagem no X (antigo Twitter), ela escreveu: “Peço desculpas aos cidadãos pelo que aconteceu ontem em plenário. Não vou me juntar ao mau exemplo que hoje em dia intoxica o discurso público, e isso não se repetirá.” Ela reafirmou seu compromisso de continuar defendendo suas pautas com o mesmo empenho.

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