Pastora dá dicas picantes para fiéis em igreja

O vídeo de uma suposta pastora está dando o que falar nas redes sociais. Com muitos compartilhamentos, as imagens mostram o trecho do que seria uma espécie de aula sobre sexo.

A publicação chamou a atenção dos internautas, pois a religiosa usa expressões bastante chulas para explicar seus “conceitos”, misturando também linguajar religioso nas falas. “Xereca labaxúria”, fazer a posição “galinha assada” e ficar “esquartejada de ladinho” são alguns dos termos.

Agitada e aos pulos, por vezes cantando trechos de canções pentecostais, a mulher, cuja identidade e denominação não foram identificados, chegou a arrancar risos dos presentes.

“Aqui se louva a Deus, aqui se louva a Deus… Aqui, aqui, aqui se louva a Deus, e vamos brincar de namorar, entendeu? Vamos brincar de namorar, com pandeiros e palmas… Entendeu por que, às vezes, o bichinho tá ali empolgado, em uma posição com você que ele gosta, e que ele acha que tu gosta, e tu não gosta… E tu tá ali, ‘sangue de Jesus, acaba, acaba, acaba’… Comece a praticar já, apimente a relação, saia do papai e mamãe, em nome de Jesus, e vai pra galinha assada… Hoje todo mundo vai comer galinha assada, método canguru, entendeu? Vai ficar lá meio esquartejada de ladinho, e “olha a tua força e vaaaai”… Deu duas piscadas assim, com o menino já cambaleando assim… ‘Dorme, meu filho, dorme!’… Que hoje essa casa vai incendiar… Estratégias para aquele momento picante, que a tua xereca está como labaxúria, pegando fogo, certo? Reduz os pensamentos na hora ‘h’… Pensa aí que tu pensa em tudo na hora do sexo, mulher… A pia que tá suja, a comida que tá descongelando…”, diz a líder religiosa, enquanto apresenta um PowerPoint num telão.

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Operação desmantela esquema de fraudes de R$ 40 milhões no Banco do Brasil; grupo aliciava funcionários e terceirizados

A Polícia Civil do Rio de Janeiro e o Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ) lançaram uma operação para desarticular um grupo criminoso responsável por fraudes que somaram mais de R$ 40 milhões contra clientes do Banco do Brasil. A ação, realizada na manhã desta quinta-feira, 21, incluiu a execução de 16 mandados de busca e apreensão contra 11 investigados, entre eles funcionários e terceirizados do banco.
 
As investigações, conduzidas pela Delegacia de Roubos e Furtos (DRF) e pelo Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco/MPRJ), revelaram que os criminosos utilizavam dispositivos eletrônicos clandestinos, como modens e roteadores, para acessar sistemas internos de agências bancárias e obter dados sigilosos de clientes. Esses dispositivos permitiam que os criminosos manipulassem informações, realizassem transações bancárias fraudulentas, cadastrassem equipamentos, alterassem dados cadastrais e modificassem dados biométricos.
 
A quadrilha atuava de forma organizada, com divisão de tarefas específicas. Havia aliciadores que recrutavam colaboradores do banco e terceirizados para obter senhas funcionais; aliciados que forneciam suas credenciais mediante pagamento; instaladores que conectavam os dispositivos aos sistemas do banco; operadores financeiros que movimentavam os valores desviados; e líderes que organizavam e coordenavam todas as etapas do esquema.
 
As denúncias começaram a chegar à polícia em dezembro de 2023, e as investigações apontaram que o grupo criminoso atuava em várias agências do Banco do Brasil no Rio de Janeiro, incluindo unidades no Recreio dos Bandeirantes, Barra da Tijuca, Vila Isabel, Centro do Rio, Niterói, Tanguá, Nilópolis e Duque de Caxias.
 
O Banco do Brasil informou que as investigações começaram a partir de uma apuração interna que detectou irregularidades, as quais foram comunicadas às autoridades policiais. A instituição está colaborando com a investigação, fornecendo informações e subsídios necessários.
 
A operação contou com a participação de cerca de 25 equipes policiais e tem como objetivo apreender dispositivos eletrônicos ilegais, coletar provas e identificar outros integrantes do esquema criminoso. Além disso, as autoridades estão em busca do núcleo superior do grupo criminoso e dos beneficiários dos recursos desviados.

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