Pastora Denise Seixas não renuncia a cargo na DE Bola de Neve, TJSP determina reintegração de posse

Pastora Denise Seixas diz que não renunciou a cargo na DE Bola de Neve

O TJSP determinou reintegração de posse, após o conselho administrativo acusar a
ex de Rina de invadir a sede da igreja evangélica

São Paulo – O Tribunal de Justiça de São Paulo (TJSP) expediu um mandado de reintegração de posse da Igreja Bola de Neve, nesta quinta-feira (12/12), contra Denise Seixas. Na decisão, inclusive, a juíza Isabela Canesin, da 12ª Vara Cível, cita que, anteriormente, a ex-esposa do fundador e líder da instituição, Rinaldo Luiz de Seixas Pereira, conhecido como apóstolo Rina, renunciou ao cargo de vice-presidente.

Apesar disso, a pastora e cantora gospel — procurada pelo DE depois da sentença — alega que não abriu mão da função ao assinar um contrato de separação. Por meio de um representante jurídico, o advogado Anderson Albuquerque, ela destaca que “não reconhece a validade do documento”.

Nesta quinta-feira (12/12), o TJSP determinou reintegração de posse contra Denise Seixas na Igreja Bola de Neve. Ela era casada com Rina. Ele morreu em 17 de novembro deste ano. Ela é cantora gospel. Após uma queda de moto, Rina sofreu uma fratura grave na clavícula.

BOLA DE NEVE X DENISE SEIXAS

O acordo de divórcio de Denise e Rinaldo, ao qual o DE teve acesso, mostra que a pastora havia aceitado deixar o cargo de vice-presidente da DE Bola de Neve, em agosto deste ano. O arquivo foi assinado quase três meses antes da morte do ex-esposo, no dia 17 de novembro, em um acidente de moto na Rodovia Dom Pedro I, em Campinas, no interior paulista.

Dessa forma, ela permaneceria com o título de cofundadora e pastora. Também receberia uma remuneração de R$ 10 mil por mês, mais o plano de saúde da instituição.

Em 18 de novembro, o conselho da Bola de Neve elegeu Gilberto Custódio de Aguiar como vice-presidente interino. Representado pelos advogados Antônio Palma, Antonio Dourado, Luís Antônio Ribeiro e Renato Armoni, o colegiado ajuizou a ação de reintegração de posse ao acusar Denise de invadir a igreja em 29 de novembro.

Além disso, a decisão de reintegração de posse, desta quinta-feira (12/12), aponta que, após a renúncia de Denise, foram “eleitos novos representantes interinos da entidade”. “Por conseguinte, não lhe assistiria o direito de tomar posse da sede e diretoria da associação”, completa.

No entanto, a defesa da pastora enfatiza que a magistrada não entrou no “mérito da validade” da assinatura. “Essa discussão não cabe no atual processo”, diz o advogado.

Para impedir que a cantora gospel fique na igreja, a juíza liberou “arrombamento, caso necessário”. Solicitou ainda que a Polícia Militar de São Paulo acompanhe o cumprimento da determinação.

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Valdívia é condenado a pagar R$ 60 mil a Neto: Caso remete a polêmica de 2015

Preso no Chile, Valdívia é condenado a pagar indenização a Neto

Em um caso que remete ao ano de 2015, quando Valdívia publicou uma montagem de Neto nas redes sociais, o ídolo do Palmeiras, Jorge Valdívia, foi condenado pela Justiça de São Paulo a indenizar R$ 60 mil reais ao ex-jogador e apresentador Neto.

A indenização é referente a uma postagem feita pelo “Mago” em 2015, que publicou uma montagem de Neto com uma garrafa de cerveja na mão e usando uma lingerie. Na legenda, o chileno colocou a frase “muito fera”.

O valor inicial da indenização era de R$ 20 mil, somado aos encargos processuais e advocatícios. No entanto, no mês de setembro os valores sofreram atualizações.

Valdívia encontra-se preso no Chile desde novembro, acusado de estupro por duas mulheres. O ex-jogador de 41 anos nega as acusações.

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