Patati Patatá se apresentam no Drive Gyn, em Goiânia

Patati Patatá se apresentam no Drive Gyn, em Goiânia

A dupla de palhaços mais amada da América Latina, Patati Patatá, volta a Goiânia com a turnê “Sorrir & Brincar”. Promovido pela Rinaldi Produções, a apresentação será realizada no dia 22 de agosto, no Drive Gyn – cine drive-in de Goiânia, na unidade Estádio Serra Dourada.

Durante 70 minutos, Patati Patatá leva ao palco canções já conhecidas de seu repertório como Dança do Macaco, Lôro e Ronco do Vovô; grandes clássicos do universo infantil, como Tindolelê, Piuí Abacaxi e Ursinho Pimpão, entre outros sucessos.

No palco, os palhaços são acompanhados de dançarinos e dançarinas, em um cenário colorido, que propõe aos espectadores uma viagem ao lúdico. “Como não poderia ser diferente, Sorrir e Brincar traz os ingredientes característicos de Patati Patatá: alegria, humor ingênuo e carinho com as crianças. Um espetáculo para toda a família. Com diversão garantida para a criançada!”, adianta Igor Faria, presidente da Rinaldi Produções.

Classificação: Livre

Duração: 70min.

Data: 22/8/2020

Local: Drive Gyn – Estádio Serra Dourada

Horário: 18:00

Valores:

Setor A: R$ 150 (cadastro grátis)  / R$ 120 (assinante premium do Clube Curta Mais)

Setor B: R$ 130 (cadastro grátis)  /  R$ 100 (assinante premium do Clube Curta Mais)

Venda Online: clubecurtamais.com.br

Receba as notícias do Diário do Estado no Telegram do Diário do Estado e no canal do Diário do Estado no WhatsApp

Quatro estudantes da PUC-SP são desligados após se envolverem em atos racistas durante jogo

Quatro estudantes de Direito da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) foram desligados de seus estágios em escritórios de advocacia após um vídeo viralizar nas redes sociais, mostrando atos de racismo e aporofobia cometidos durante uma partida de handebol nos Jogos Jurídicos Estaduais. O incidente ocorreu no último sábado, 17, em Americana, interior de São Paulo. Nos registros, os alunos ofenderam colegas da Universidade de São Paulo (USP), chamando-os de “cotistas” e “pobres”.

As demissões foram confirmadas por meio de notas oficiais enviadas às redações. O escritório Machado Meyer Advogados, por exemplo, anunciou a demissão de Marina Lessi de Moraes, afirmando que a decisão estava alinhada aos seus valores institucionais, com o compromisso de manter um ambiente inclusivo e respeitoso. O escritório Tortoro, Madureira e Ragazzi também confirmou a dispensa de Matheus Antiquera Leitzke, reiterando que não tolera práticas discriminatórias em suas instalações. O Castro Barros Advogados fez o mesmo, informando que Arthur Martins Henry foi desligado por atitudes incompatíveis com o ambiente da firma. O escritório Pinheiro Neto Advogados também comunicou que Tatiane Joseph Khoury não faz mais parte de sua equipe, destacando o repúdio ao racismo e qualquer forma de preconceito.

Repercussão do caso

O episódio gerou forte indignação nas redes sociais e foi amplamente criticado. O Centro Acadêmico XI de Agosto, que representa os alunos da Faculdade de Direito da USP, se manifestou, expressando “espanto, indignação e revolta” com as ofensas racistas e aporofóbicas proferidas pelos alunos da PUC-SP. A instituição ressaltou que o incidente representou uma violência contra toda a comunidade acadêmica.

Em resposta, a reitoria da PUC-SP determinou a apuração rigorosa dos fatos pela Faculdade de Direito. Em comunicado, a universidade afirmou que os responsáveis serão devidamente responsabilizados e conscientizados sobre as consequências de suas atitudes. A PUC-SP reiterou que manifestações discriminatórias são inaceitáveis e violam os princípios estabelecidos em seu Estatuto e Regimento.

Receba as notícias do Diário do Estado no Telegram do Diário do Estado e no canal do Diário do Estado no WhatsApp

Isso vai fechar em 0 segundos