Paul McCartney faz acordos sobre direitos de músicas dos Beatles

Paul McCartney fez um acordo confidencial para resolver uma ação civil contra a Sony/ATV Music, a fim de reclamar os direitos autorais de músicas dos Beatles.

O acordo, que foi revelado na quinta-feira (30) em documentos registrados na Corte Distrital de Manhattan, dá fim a saga de 75 anos do músico para garantir que os direitos autorais, que já pertenceram a Michael Jackson, sejam dele a partir de 2018.

O juiz distrital Edgardo Ramos assinou uma ordem anulando o caso, mas concordou em uma nova análise no caso de uma contestação. O pedido de anulação foi feito por um advogado de Paul, em nome do cantor e da Sony/ATV. Ainda não ficou claro como o entendimento afeta as reivindicações de direitos autorais de Paul.

Processo

Paul abriu o processo no início de 2017 pedindo uma declaração que dissesse que ele pode reivindicar mais de 260 direitos autorais. A reivindicação inclui faixas creditadas a ele e John Lennon, como “I Want to Hold Your Hand,” “Yesterday” e “Hey Jude”.

Em 1985, o cantor Michael Jackson deu um lance maior do que o McCartney pelos direitos autorais da banda. Mais tarde, eles foram absorvidos pela Sony/ATV, uma joint venture da Sony.

Receba as notícias do Diário do Estado no Telegram do Diário do Estado e no canal do Diário do Estado no WhatsApp

Taxa de desemprego entre mulheres foi 45,3% maior que entre homens

A taxa de desemprego entre as mulheres ficou em 7,7% no terceiro trimestre deste ano, acima da média (6,4%) e do índice observado entre os homens (5,3%). Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua, divulgada nesta sexta-feira (22) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

De acordo com o IBGE, o índice de desemprego das mulheres foi 45,3% maior que o dos homens no terceiro trimestre do ano. O instituto destaca que a diferença já foi bem maior, chegando a 69,4% no primeiro trimestre de 2012. No início da pandemia (segundo trimestre de 2020), a diferença atingiu o menor patamar (27%).

No segundo trimestre deste ano, as taxas eram de 8,6% para as mulheres, 5,6% para os homens e 6,9% para a média. O rendimento dos homens (R$ 3.459) foi 28,3% superior ao das mulheres (R$ 2.697) no terceiro trimestre deste ano.

A taxa de desemprego entre pretos e pardos superou a dos brancos, de acordo com a pesquisa. A taxa para a população preta ficou em 7,6% e para a parda, 7,3%. Entre os brancos, o desemprego ficou em apenas 5%.

Na comparação com o trimestre anterior, houve queda nas três cores/raças, já que naquele período, as taxas eram de 8,5% para os pretos, 7,8% para os pardos e 5,5% para os brancos.

A taxa de desocupação para as pessoas com ensino médio incompleto (10,8%) foi maior do que as dos demais níveis de instrução analisados. Para as pessoas com nível superior incompleto, a taxa foi de 7,2%, mais do que o dobro da verificada para o nível superior completo (3,2%).

Receba as notícias do Diário do Estado no Telegram do Diário do Estado e no canal do Diário do Estado no WhatsApp

Isso vai fechar em 0 segundos