Paulinho inaugura moderno hospital em Hidrolândia

Em meio a uma pandemia, momento em que a população coloca sob rigorosa
avaliação o sistema público de saúde, o município de Hidrolândia ganha
um moderno hospital que vai atender a população local e de municípios
vizinhos. Os investimentos no atendimento de saúde são considerados
altos, tanto na construção de unidades quanto na sua manutenção e na
aquisição de equipamentos. Mas o prefeito Paulo Sérgio de Rezende
(Paulinho) colocou como prioridade em sua gestão a construção do novo
Hospital Municipal. O hospital atual funciona em prédio alugado com um
custo mensal de R$ 50 mil pela locação do imóvel e sem oferecer todas
as condições ideais.

Com 1.799 metros quadrados de área construída, em dois blocos, o novo
hospital vai disponibilizar 7 enfermarias com um total de 40 leitos,
consultórios, sala de observação masculina, sala de observação
feminina, sala de observação infantil, dois centros cirúrgicos e duas
salas de parto humanizado. Além do atendimento ambulatorial ele terá
capacidade para a realização de cirurgias de média e baixa
complexidades.

Para o seu pleno funcionamento foram adquiridos todos os equipamentos
novos e modernos.

Paulo Sérgio de Rezende (Paulinho) considera o hospital como sendo uma
das mais importantes obras de sua gestão frente à prefeitura. “Não é
fácil, nas atuais condições financeiras porque passam as prefeituras,
edificar e manter um hospital desse porte em pleno funcionamento. Mas
foi um desafio que enfrentamos e vencemos. Todo investimento na saúde
tem um valor incalculável”, salientou.

Receba as notícias do Diário do Estado no Telegram do Diário do Estado e no canal do Diário do Estado no WhatsApp

Polícia desmantela esquema nacional de golpes bancários

Polícia Civil de Goiás (PCGO) deflagra a Operação Falsa Central, uma ação coordenada pelo Grupo de Repressão a Estelionatos e Outras Fraudes (Gref), da Delegacia Estadual de Investigações Criminais (Deic). Foram cumpridos 95 mandados judiciais em todo o país — 58 de busca e apreensão e 37 de prisão —, além do bloqueio de 438 contas bancárias ligadas ao grupo.

A operação, nesta quinta-feira (21/11), que contou com apoio das polícias civis de São Paulo, Pernambuco, Pará, Piauí e Ceará, teve como objetivo desarticular uma organização criminosa especializada no golpe da falsa central bancária. O esquema causou prejuízos de aproximadamente R$ 200 mil a 27 vítimas identificadas apenas em Goiás.

O delegado William Bretz, chefe do Grupo de Repressão a Estelionato e Outras Fraudes (Deic), conta que a Operação terá desdobramentos.

“A partir da análise do número 0800 usado no golpe, os investigadores descobriram outras 449 linhas vinculadas ao grupo, sugerindo um esquema de alcance nacional. Embora a primeira fase da operação tenha focado nas vítimas goianas, há indícios de centenas de outras vítimas em diferentes estados, que serão o alvo das próximas etapas”, disse.

Os envolvidos responderão por crimes como fraude eletrônica, furto mediante fraude, associação criminosa e lavagem de dinheiro. As penas combinadas podem chegar a 29 anos de prisão. As investigações continuam sob responsabilidade do Gref/Deic de Goiás.

Alerta à população:

A Polícia Civil orienta que a população desconfie de mensagens ou ligações suspeitas sobre compras não reconhecidas e que jamais realize transações ou forneça dados pessoais sem antes confirmar diretamente com seu banco.

Em casos suspeitos, a recomendação é registrar um boletim de ocorrência imediatamente.

Receba as notícias do Diário do Estado no Telegram do Diário do Estado e no canal do Diário do Estado no WhatsApp