Pazuello anuncia redistribuição de oxigênio entre estados

O ministro da Saúde, general Eduardo Pazuello divulgou, por meio de sua assessoria de imprensa, que está realizando uma redistribuição de oxigênio entre os estados. Segundo o comunicado do “Plano Oxigênio Brasil”, nos próximos dias 1.000 cilindros de oxigênio serão remanejados de São Paulo para Rondônia, Rio Grande do Norte, Ceará, Acre e para estados do Sul.

De Manaus, segundo a assessoria de Pazuello, sairão 200 cilindros de oxigênio para o Paraná; 4 usinas de oxigênio para Santa Catarina, Acre e Rondônia; além de concentradores de oxigênio para o Rondônia e Rio Grande do Norte. Ainda segundo a assessoria, remessas diárias de oxigênio em isotanques serão levadas da capital do Amazonas para Porto Velho a partir desta segunda-feira, 22. Essas ações contam com o apoio do Ministério da Defesa, conforme divulgado por Pazuello.

Na noite de sexta-feira, 19, A Procuradoria-Geral da República (PGR) enviou ao ministro um ofício para alertar que o estado de Rondônia pode sofrer desabastecimento de oxigênio a partir da próxima quarta-feira, 24. Como resposta, Pazuello ordenou a redistribuição de oxigênio.

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STF rejeita queixa de Michelle Bolsonaro contra Erika Hilton

Nesta quinta-feira, 26, o Supremo Tribunal Federal (STF) tomou uma decisão significativa, rejeitando a queixa apresentada por Michelle Bolsonaro contra a deputada federal Erika Hilton. A queixa foi motivada por um comentário feito por Erika Hilton em março, que criticava a entrega do título de cidadã paulistana à ex-primeira-dama.

A decisão do STF mantém a imunidade parlamentar de Erika Hilton, protegendo-a de processos judiciais por declarações feitas no exercício de seu mandato. Essa imunidade é uma garantia constitucional para os parlamentares, permitindo-lhes expressar suas opiniões sem medo de represálias legais.

Acusações

Michelle Bolsonaro havia acusado Erika Hilton de injúria e difamação, alegando que as declarações da deputada a ofenderam. A ex-primeira dama pedia uma indenização de R$ 15 mil pelos comentários feitos pela parlamentar em março deste ano.

Na época, a psolista escreveu: “Não dá nem para homenagear Michelle Bolsonaro por nunca ter sumido com o cachorro de outra família porque literalmente até isso ela fez”. O comentário se refere ao caso do animal adotado pela ex-primeira-dama em 2020 que já tinha dono.

No entanto, o STF considerou que as afirmações de Erika Hilton estavam cobertas pela imunidade parlamentar, o que a isenta de responsabilidade legal por essas declarações.

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