PC prende suspeito de tentativa de homicídio em Rio Verde

PC prende suspeito de tentativa de homicídio em Rio Verde

A Polícia Civil de Rio Verde prendeu na manhã desta sexta-feira (28), um homem de 31 anos acusado de tentativa de homicídio contra Darlan Magalhães Vilela. O caso ocorreu no dia 2 de março deste ano, por volta das 13h20, na Vila Borges, a vítima estava em sua residência quando teve a casa invadida por um homem armado que anunciou o roubo. No entanto, ele percebeu que se tratava de uma tentativa de homicídio, visto que o invasor não se interessou em pegar a carteira que foi jogada ao chão.

Darlan reagiu e conseguiu escapar, mesmo havendo alguns disparos, que acertaram seu veículo. Ninguém que estava na residência ficou ferido. O autor do crime foi filmado pela câmera de segurança e identificado por Equipes da Delegacia de Investigações de Homicídios (DIH) e da Delegacia Estadual de Combate à Corrupção (Deccor),  em uma força-tarefa para auxiliar as investigações da Delegacia de Polícia de Rio Verde

As investigações chegaram a uma associação criminosa suspeita dos crimes. O autor dos disparos foi preso no Setor Pausanes, já o mandante está preso. Ambos são membros de facções criminosas e irão responder pelo crime. A policia espera que a divulgação da imagem do autor do crime auxilie no surgimento de testemunhas que possam realizar o reconhecimento do suspeito, além de indicar outros eventuais crimes por ele cometido.

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Quatro estudantes da PUC-SP são desligados após se envolverem em atos racistas durante jogo

Quatro estudantes de Direito da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) foram desligados de seus estágios em escritórios de advocacia após um vídeo viralizar nas redes sociais, mostrando atos de racismo e aporofobia cometidos durante uma partida de handebol nos Jogos Jurídicos Estaduais. O incidente ocorreu no último sábado, 17, em Americana, interior de São Paulo. Nos registros, os alunos ofenderam colegas da Universidade de São Paulo (USP), chamando-os de “cotistas” e “pobres”.

As demissões foram confirmadas por meio de notas oficiais enviadas às redações. O escritório Machado Meyer Advogados, por exemplo, anunciou a demissão de Marina Lessi de Moraes, afirmando que a decisão estava alinhada aos seus valores institucionais, com o compromisso de manter um ambiente inclusivo e respeitoso. O escritório Tortoro, Madureira e Ragazzi também confirmou a dispensa de Matheus Antiquera Leitzke, reiterando que não tolera práticas discriminatórias em suas instalações. O Castro Barros Advogados fez o mesmo, informando que Arthur Martins Henry foi desligado por atitudes incompatíveis com o ambiente da firma. O escritório Pinheiro Neto Advogados também comunicou que Tatiane Joseph Khoury não faz mais parte de sua equipe, destacando o repúdio ao racismo e qualquer forma de preconceito.

Repercussão do caso

O episódio gerou forte indignação nas redes sociais e foi amplamente criticado. O Centro Acadêmico XI de Agosto, que representa os alunos da Faculdade de Direito da USP, se manifestou, expressando “espanto, indignação e revolta” com as ofensas racistas e aporofóbicas proferidas pelos alunos da PUC-SP. A instituição ressaltou que o incidente representou uma violência contra toda a comunidade acadêmica.

Em resposta, a reitoria da PUC-SP determinou a apuração rigorosa dos fatos pela Faculdade de Direito. Em comunicado, a universidade afirmou que os responsáveis serão devidamente responsabilizados e conscientizados sobre as consequências de suas atitudes. A PUC-SP reiterou que manifestações discriminatórias são inaceitáveis e violam os princípios estabelecidos em seu Estatuto e Regimento.

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