PC realiza operação contra comércio ilegal de placas e documentos de veículos
A Polícia Civil, por intermédio da Delegacia Estadual de Repressão a Furtos e Roubos de Veículos (DERFRVA), deflagrou hoje (10), a Operação “Combate as Imbiras” para o cumprimento de 04 mandados de prisão e 20 mandados de busca e apreensão.
A operação conta com cerca de 60 policiais civis, bem como 02 peritos criminais, e tem como objetivo a prisão de pessoas envolvidas no comércio ilegal de placas e documentos veiculares, além da fiscalização de estabelecimentos comerciais situados na cidade de Aparecida de Goiânia, lojas voltadas para a revenda de motocicletas conhecidas por “IMBIRAS”, veículos de circulação proibida segundo a legislação. As diligências ainda estão em andamento.
Bilhete de ônibus na capital paulista sobe para R$ 5 em janeiro
A prefeitura de São Paulo fechou em R$ 5,00 a tarifa básica dos ônibus da capital. O valor, que teve 13,6% de reajuste, passará a ser cobrado no dia 6 de janeiro.
O preço atualizado do bilhete seguirá para a Câmara Municipal dos Vereadores, conforme estabelece a legislação. Em nota, a prefeitura lembrou que todas as gratuidades existentes continuam mantidas, assim como a integração do passageiro em até quatro ônibus dentro de um período de três horas.
A gestão municipal já havia antecipado nesta quinta-feira, 26, mais cedo, que o preço da passagem deveria ficar entre R$ 5,00 e R$ 5,20. A definição ocorreu após reunião de representantes da prefeitura e da São Paulo Transporte (SPTrans).
Em conferência pública que reuniu membros do Conselho Municipal de Trânsito e Transporte (CMTT), transmitida pela internet, durante a manhã, a superintendente de Receita e Remuneração da SPTrans, Andréa Compri, afirmou que o aumento se justifica porque os valores praticados atualmente equivalem aos de 2019. Destacou ainda, em sua apresentação, junto a outros registros do sistema de transporte, que o custo para mantê-lo este ano foi de aproximadamente R$ 1 bilhão.
Entre os argumentos usados pela SPTrans para convencer sobre a necessidade do reajuste, está a parcela de usuários beneficiados pela gratuidade. De 2019 a 2024, os pagantes equivalem sempre a, pelo menos, metade dos passageiros. Este ano, foram 50%, enquanto os passageiros que têm gratuidade formavam uma parcela de 28% e os de transferências ônibus-ônibus, sem acréscimo tarifário, respondiam por 22%.