Perfis de direita promovem boicote a ‘Ainda Estou Aqui’ nas redes sociais

Perfis que se posicionam politicamente à direita nas redes sociais têm intensificado uma campanha de boicote ao filme “Ainda Estou Aqui” desde antes de sua estreia. Essa movimentação reflete uma crescente polarização política no ambiente online, onde opiniões divergentes sobre temas culturais e políticos são frequentemente debatidas de maneira acalorada.
 
A campanha de boicote, que ganhou força principalmente nas plataformas de redes sociais, é motivada por críticas à suposta agenda política e ideológica do filme. Os críticos argumentam que a obra promove valores e ideias que eles consideram incompatíveis com suas crenças conservadoras.
 
“Ainda Estou Aqui”, que aborda temas como identidade, justiça social e liberdade de expressão, tem sido alvo de críticas severas por parte de segmentos da direita. Esses críticos alegam que o filme é uma forma de propaganda ideológica disfarçada de entretenimento.
 
A reação dos defensores do filme é de surpresa e indignação. Muitos argumentam que a liberdade de expressão artística deve ser respeitada e que o boicote é uma forma de censura. “É preocupante ver pessoas tentando silenciar vozes que não concordam com as suas”, disse um defensor do filme.
 
A controvérsia ao redor de “Ainda Estou Aqui” não é isolada; ela reflete um padrão mais amplo de conflitos culturais e políticos que têm sido intensificados pelas redes sociais. A capacidade dessas plataformas de amplificar opiniões e mobilizar apoio ou oposição a causas específicas tem transformado o modo como as pessoas interagem com a cultura e a política.

 
Enquanto o boicote continua a ganhar força, os produtores e atores do filme mantêm uma postura firme em defesa da obra. “Nossa intenção sempre foi iniciar um diálogo importante e necessário”, afirmou um dos produtores. “Esperamos que as pessoas vejam o filme com mente aberta e formem suas próprias opiniões.” A estreia de “Ainda Estou Aqui” ocorreu recentemente, e a reação do público está sendo monitorada de perto.

🔔Receba as notícias do Diário do Estado no Telegram do Diário do Estado e no canal do Diário do Estado no WhatsApp

Policial disfarçado de Papai Noel prende criminoso procurado há mais de 10 anos

Um policial civil chamou a atenção ao se fantasiar de Papai Noel para prender um criminoso procurado há mais de 10 anos. A ação fez parte de uma operação inovadora e bem-sucedida das polícias civis dos estados do Amapá e do Amazonas, na noite desta segunda-feira, 23.

Ação foi coordenada pela 1ª Delegacia de Santana, no Amapá, liderada pelo delegado Leonardo Alves, e tinha como alvo Raimundo Santos, 40 anos, que vivia em Manaus sob a identidade falsa de Pablo Santos.

Procurado por crimes de furto e roubo e com uma extensa ficha criminal, incluindo investigações por homicídio, o suspeito foi localizado no bairro João Paulo 2º com o apoio da equipe do 1º Distrito Integrado de Polícia de Manaus, coordenada pelo delegado Cícero. Para não levantar suspeitas, um policial se disfarçou de Papai Noel, o que permitiu a prisão do fugitivo sem alertá-lo.

Receba as notícias do Diário do Estado no Telegram do Diário do Estado e no canal do Diário do Estado no WhatsApp