Perfis de direita promovem boicote a ‘Ainda Estou Aqui’ nas redes sociais

Perfis que se posicionam politicamente à direita nas redes sociais têm intensificado uma campanha de boicote ao filme “Ainda Estou Aqui” desde antes de sua estreia. Essa movimentação reflete uma crescente polarização política no ambiente online, onde opiniões divergentes sobre temas culturais e políticos são frequentemente debatidas de maneira acalorada.
 
A campanha de boicote, que ganhou força principalmente nas plataformas de redes sociais, é motivada por críticas à suposta agenda política e ideológica do filme. Os críticos argumentam que a obra promove valores e ideias que eles consideram incompatíveis com suas crenças conservadoras.
 
“Ainda Estou Aqui”, que aborda temas como identidade, justiça social e liberdade de expressão, tem sido alvo de críticas severas por parte de segmentos da direita. Esses críticos alegam que o filme é uma forma de propaganda ideológica disfarçada de entretenimento.
 
A reação dos defensores do filme é de surpresa e indignação. Muitos argumentam que a liberdade de expressão artística deve ser respeitada e que o boicote é uma forma de censura. “É preocupante ver pessoas tentando silenciar vozes que não concordam com as suas”, disse um defensor do filme.
 
A controvérsia ao redor de “Ainda Estou Aqui” não é isolada; ela reflete um padrão mais amplo de conflitos culturais e políticos que têm sido intensificados pelas redes sociais. A capacidade dessas plataformas de amplificar opiniões e mobilizar apoio ou oposição a causas específicas tem transformado o modo como as pessoas interagem com a cultura e a política.

 
Enquanto o boicote continua a ganhar força, os produtores e atores do filme mantêm uma postura firme em defesa da obra. “Nossa intenção sempre foi iniciar um diálogo importante e necessário”, afirmou um dos produtores. “Esperamos que as pessoas vejam o filme com mente aberta e formem suas próprias opiniões.” A estreia de “Ainda Estou Aqui” ocorreu recentemente, e a reação do público está sendo monitorada de perto.

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Segunda parcela do 13º salário deve ser paga até 20 de dezembro

A segunda parcela do décimo terceiro salário deve ser paga pelas empresas e empregadores até o dia 20 de dezembro. Este pagamento inclui descontos de Imposto de Renda e de INSS, o que afeta o valor líquido recebido pelos trabalhadores.

O prazo para receber a primeira parcela do décimo terceiro salário se encerrou em 29 de novembro. Quem não recebeu o dinheiro depositado pode verificar as razões e procedimentos necessários. A segunda parcela, por sua vez, deve ser paga até o dia 20 de dezembro.

Todo trabalhador com carteira assinada tem direito a receber o décimo terceiro salário, correspondente a um mês de salário líquido. Isso é feito descontando Imposto de Renda e INSS, caso tenha trabalhado na empresa durante o ano inteiro. Para ser considerado no cálculo, cada mês deve ter mais de 15 dias trabalhados. Se o trabalhador trabalhou menos de 15 dias em um mês, esse mês não deve ser incluído no cálculo.

Como Calcular a Segunda Parcela do 13º Salário?

Para calcular a segunda parcela, é necessário considerar o salário-base do trabalhador, bem como todos os adicionais, como horas extras, comissões e adicional noturno. Os descontos legais, incluindo o Imposto de Renda Retido na Fonte (IRRF) e a Contribuição ao INSS, também devem ser levados em conta.

Por exemplo, se um trabalhador tem um salário-base de R$ 3.000 e recebeu a primeira parcela de R$ 1.500, a segunda parcela será calculada subtraindo os descontos de impostos do valor restante. Isso inclui o cálculo do INSS e do IRRF, de acordo com as alíquotas vigentes.

É importante que os empregadores assegurem que os cálculos sejam realizados corretamente, considerando todas as normas trabalhistas. Erros podem resultar em passivos trabalhistas e penalidades. Já os trabalhadores devem acompanhar seus holerites para garantir que os valores recebidos estejam corretos.

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