A Polícia Civil realizou uma perícia na favela Faz Quem Quer, localizada em Rocha Miranda, na Zona Norte do Rio de Janeiro, para investigar a morte do policial militar Everton Brasil Pitombeira, encontrado sem vida dentro de seu veículo neste sábado (22). A Delegacia de Homicídios da Capital (DHC) está conduzindo as investigações para esclarecer as circunstâncias em que o crime ocorreu, buscando determinar a autoria e a motivação por trás desse trágico acontecimento.
Segundo informações da Polícia Militar, agentes do 9º BPM foram chamados para verificar o caso de uma morte na rua Paulo Viana, que dá acesso à comunidade de Faz Quem Quer. Ao chegarem ao local, os policiais constataram a presença de um policial militar falecido dentro de um veículo que também aparentava ter sofrido uma colisão frontal. Há relatos nas redes sociais sugerindo que o PM utilizava um GPS e teria entrado por engano na favela, o que pode ter contribuído para a sua morte.
Além desse trágico episódio, outro policial militar, identificado como Adil da Cruz Marques, foi brutalmente assassinado juntamente com Jaqueline de Araujo Alves em Piabetá, em Magé, região da Baixada Fluminense, também no mesmo dia. A Delegacia de Homicídios da Baixada Fluminense (DHBF) foi acionada para investigar esse segundo homicídio, realizando diligências para identificar os responsáveis e entender as motivações por trás desse crime hediondo.
Esses tristes eventos ressaltam a importância do trabalho das forças de segurança pública na proteção da sociedade e na busca por garantir a justiça para as vítimas de crimes violentos. A população espera por respostas rápidas e eficazes por parte das autoridades policiais e judiciárias para que os responsáveis por esses ataques sejam identificados e devidamente responsabilizados perante a lei.
A segurança pública é uma questão fundamental para a paz e o bem-estar da sociedade como um todo, e episódios como esses evidenciam a urgência de medidas concretas para coibir a violência e garantir a integridade dos cidadãos. A Polícia Civil e Militar seguem empenhadas em esclarecer esses crimes e em promover a segurança de todos, agindo com firmeza e determinação para enfrentar a criminalidade e proteger a vida da população. Os desdobramentos dessas investigações são aguardados com atenção pela sociedade, que clama por justiça e segurança em seus lares e comunidades.