Personal de natação ensina crianças em casa

“A maioria dos que pais contratam o personal de natação, é porque eles têm medo de aconteça algum acidente”

A preocupação de pais com filhos pequenos que tenham acesso facilmente à piscinas é fato. Com isso, surgiu no mercado um novo tipo de profissional chamado ‘Personal de natação’, que se propõe a ensinar a natação na casa de seus clientes. A ex-atleta de natação, Leyza Marry Soares, trabalha há quatro anos nesse ramo e conta sobre a necessidade dessa atividade. “A maioria dos que pais contratam o personal de natação, é porque eles têm medo de aconteça algum acidente, eles preferem prevenir colocando seus filhos na natação e com isso eles aprender técnicas de sobrevivência”, Explica.

Leyza é atleta desde seus 8 anos, e contou que a ideia de levar as aulas até a casa de seus clientes surgiu a partir da questão da dificuldade de tempo deles. “Essa ideia surgiu, destinada ao conforto, principalmente pela dificuldade de muitos pais por trabalharem, por terem uma vida corrida demais. Isso dificulta muito em questão de se deslocarem de sua casa para levar o filho na aula de natação”, conta a personal.

Ainda segundo a atleta, pessoas de qualquer idade podem ter a aula e o acompanhamento em casa, crianças acima de seis meses até idosos. As crianças se desenvolvem através de brincadeiras realizadas durante as aulas, associando as atividades através de brincadeiras e musicalidade, que os pais podem acompanhar.

 

 

 

 

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Paridade salarial entre homens e mulheres só será alcançada em 170 anos, diz ONU

O especialista da ONU Mulheres Julien Pellaux alertou que se nada for feito, a paridade salarial entre homens e mulheres vai levar 170 anos para ser alcançada. Em entrevista à ONU News, em Nova York, nesta quarta-feira (8), Dia Internacional da Mulher. Pellaux disse que as Nações Unidas estão “dando início a várias campanhas para promover esse assunto, que na verdade é um assunto político”.

“Tem que ter vontade política, uma resolução política de querer mudar isso. As disparidades salariais entre os sexos não vão se fechar naturalmente. É preciso ter um impulso importante dos governos do mundo todo para (reduzir) essas disparidades,” falou.

Pellaux disse que as leis trabalhistas em muitos países prejudicam as mulheres. “É difícil acreditar: em mais de 155 países existem leis discriminatórias contra as mulheres em assuntos econômicos. Podem ser leis que tentam proteger as mulheres de certos trabalhos que podem ter consequências de saúde, mas que na verdade impedem as mulheres de encontrar os mesmos trabalhos que os homens. Ou podem ser leis, por exemplo, que impedem as mulheres de trabalhar na agricultura.”

Para o especialista da ONU, essas leis discriminatórias têm um papel muito grande na criação de disparidades entre homens e mulheres. Ele deixou claro que a disparidade salarial não discrimina e acontece em países ricos ou pobres e disse que, apesar das dificuldades, a expectativa da ONU Mulheres é alcançar a paridade salarial entre os sexos até 2030.

Para atingir esse objetivo, a organização lançou uma campanha para acabar com as leis discriminatórias até 2021. A iniciativa conta com o apoio de diversos países e parceiros. A ONU Mulheres também quer impulsionar o empreendedorismo feminino e trabalhar com os governos para que as mulheres tenham maior participação nos contratos públicos.

Fonte: Agência Brasil

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