Pescador é atacado por turbarão-tigre durante pescaria no Havaí

Pescador é atacado por turbarão-tigre durante pescaria no Havaí

Um pescador foi surpreendido por um tubarão-tigre, que atacou o caiaque em que ele estava, a cerca de um quilômetro da costa em Windward Oahu, no Havaí. O susto foi gravado por Scott Haraguchi, que havia acabado de pegar um peixe grande ainda em águas rasas. 

 

“Foi quando ouvi um zunido, como se fosse um barco vindo em minha direção, mas sem o motor. Eu olhei para cima e vi essa coisa larga e marrom. Pensei que fosse uma tartaruga, mas fui atingido e percebi que era um tubarão”, relatou o pescador..

 

Haraguchi conseguiu chutar e espantar o tubarão-tigre, mas foi apenas quando viu a gravação que percebeu o quão sortudo foi. Ele não se feriu, e ficaram apenas pequenas marcas no caiaque, tendo continuado a pescaria em seguida.

 

Ele afirmou que não sabe o porquê de ter sido atacado, mas disse que ouviu uma foca machucada perto de onde foi atacado. 

 

“Acho que o tubarão machucou a foca e estava esperando que ela morresse. Então, quando voltou, achou que eu fosse a foca e me atingiu”, pondera.

 

O pescador afirmou que, ao mesmo tempo que foi “extrema má-sorte” por ter sido atacado, teve a boa sorte de conseguir gravar o encontro com o predador.

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Quatro estudantes da PUC-SP são desligados após se envolverem em atos racistas durante jogo

Quatro estudantes de Direito da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) foram desligados de seus estágios em escritórios de advocacia após um vídeo viralizar nas redes sociais, mostrando atos de racismo e aporofobia cometidos durante uma partida de handebol nos Jogos Jurídicos Estaduais. O incidente ocorreu no último sábado, 17, em Americana, interior de São Paulo. Nos registros, os alunos ofenderam colegas da Universidade de São Paulo (USP), chamando-os de “cotistas” e “pobres”.

As demissões foram confirmadas por meio de notas oficiais enviadas às redações. O escritório Machado Meyer Advogados, por exemplo, anunciou a demissão de Marina Lessi de Moraes, afirmando que a decisão estava alinhada aos seus valores institucionais, com o compromisso de manter um ambiente inclusivo e respeitoso. O escritório Tortoro, Madureira e Ragazzi também confirmou a dispensa de Matheus Antiquera Leitzke, reiterando que não tolera práticas discriminatórias em suas instalações. O Castro Barros Advogados fez o mesmo, informando que Arthur Martins Henry foi desligado por atitudes incompatíveis com o ambiente da firma. O escritório Pinheiro Neto Advogados também comunicou que Tatiane Joseph Khoury não faz mais parte de sua equipe, destacando o repúdio ao racismo e qualquer forma de preconceito.

Repercussão do caso

O episódio gerou forte indignação nas redes sociais e foi amplamente criticado. O Centro Acadêmico XI de Agosto, que representa os alunos da Faculdade de Direito da USP, se manifestou, expressando “espanto, indignação e revolta” com as ofensas racistas e aporofóbicas proferidas pelos alunos da PUC-SP. A instituição ressaltou que o incidente representou uma violência contra toda a comunidade acadêmica.

Em resposta, a reitoria da PUC-SP determinou a apuração rigorosa dos fatos pela Faculdade de Direito. Em comunicado, a universidade afirmou que os responsáveis serão devidamente responsabilizados e conscientizados sobre as consequências de suas atitudes. A PUC-SP reiterou que manifestações discriminatórias são inaceitáveis e violam os princípios estabelecidos em seu Estatuto e Regimento.

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