Pesquisa Ibope apresenta Vanderlan com 21% e Maguito com 20% das intenções de voto

A disputa pela Prefeitura de Goiânia está acirrada. Segundo a pesquisa Ibope divulgada nesta sexta-feira, 02, Vanderlan Cardoso (PSD) está com 21% das intenções de voto, é seguido de perto por Maguito Vilela (MDB), que tem 20%. A margem de erro é de quatro pontos percentuais para mais ou para menos.

Em seguida está a Delegada Adriana Accorsi (PT), com 11%; Alysson Lima (Solidariedade), 6%; e Elias Vaz (PSB), 5%. Vinícius Gomes (PCO) não chegou a 1% e Manu Jacob (PSOL) não foi citada.

A pesquisa também perguntou em quem os eleitores não votariam de jeito nenhum. Maguito Vilela liderou o ranking, com 23% de rejeição. Em seguida, Elias Vaz apresentou 18%. A Delegada Adriana Accorsi e o Major Araújo ficaram empatados no índice de rejeição, com 15%. Alysson Lima e Vanderlan Cardoso também empataram, ambos com 9%.

Fábio Junior (UP) apresentou 8%, assim como Samuel Almeida (PROS), Talles Barreto (PSDB) e Virmondes Cruvinel (Cidadania), que também ficaram com 8%. Em seguida está Cristiano Cunha (PV), 7%. Antônio Vieira Neto (PCB), Gustavo Gayer (DC), Manu Jacob (PSOL) e Vinícius Gomes (PCO), estão todos com 6%.

Dra. Cristina (PL), por sua vez, apresentou 5%. Os eleitores que afirmaram que poderiam votar em todos os candidatos ficaram em 6%. Já os que não sabem ou preferem não opinar ficaram em 20%. Ao todo, 602 eleitores da cidade de Goiânia foram ouvidos de 30 de setembro a 2 de outubro.

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Policial Militar é indiciado por homicídio doloso após atirar em estudante de medicina

A Secretaria da Segurança Pública (SSP) confirmou que as câmeras corporais registraram a ocorrência. O autor do disparo e o segundo policial militar que participou da abordagem prestaram depoimento e permanecerão afastados das atividades operacionais até a conclusão das apurações. A investigação abrange toda a conduta dos agentes envolvidos, e as imagens das câmeras corporais serão anexadas aos inquéritos conduzidos pela Corregedoria da Polícia Militar e pelo Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP).
 
O governador Tarcísio de Freitas, de São Paulo, lamentou a morte de Marco Aurélio por meio de rede social. “Essa não é a conduta que a polícia do Estado de São Paulo deve ter com nenhum cidadão, sob nenhuma circunstância. A Polícia Militar é uma instituição de quase 200 anos, e a polícia mais preparada do país, e está nas ruas para proteger. Abusos nunca vão ser tolerados e serão severamente punidos,” disse o governador.
 
O ouvidor da Polícia do Estado de São Paulo, Claudio Silva, avalia que há um retrocesso em todas as áreas da segurança pública no estado. Segundo ele, discursos de autoridades que validam uma polícia mais letal, o enfraquecimento dos organismos de controle interno da tropa e a descaracterização da política de câmeras corporais são alguns dos elementos que impactam negativamente a segurança no estado. O número de pessoas mortas por policiais militares em serviço aumentou 84,3% este ano, de janeiro a novembro, na comparação com o mesmo período do ano passado, subindo de 313 para 577 vítimas fatais, segundo dados divulgados pelo Ministério Público do Estado de São Paulo (MPSP) até 17 de novembro.
 
O Grupo de Atuação Especial da Segurança Pública e Controle Externo da Atividade Policial (Gaesp) do MPSP faz o controle externo da atividade policial e divulga dados decorrentes de intervenção policial. As informações são repassadas diretamente pelas polícias civil e militar à promotoria, conforme determinações legais e resolução da Secretaria de Segurança Pública de São Paulo (SSP).

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