Pesquisa Podium/Diário do Estado: Vanderlan lidera em Goiânia corrida para prefeito

Pesquisa Podium estimulada divulgada na segunda-feira (30), encomendada pelo Jornal Diário do Estado, mostra o senador Vanderlan Cardoso (PSD) com 22.84% das intenções de voto no primeiro turno da eleição para a Prefeitura de Goiânia, seguido por Adriana Accorcsi (PT), com 15,7%,

Esta é a primeira pesquisa divulgada pelo Instituto Podium/Diário do Estado de uma série de levantamentos das principais cidades de Goiás que serão publicadas até a eleição de 2024.

Pesquisa:

O Instituto Podium realizou, entre os dias 23 e 27 de outubro de 2023, a primeira pesquisa de intenção de voto para Prefeitura de Goiânia visando as Eleições de 2024. Foram ouvidas 460 pessoas acima de 16 anos, residentes e domiciliados no município. Foram feitas entrevistas em 50 bairros distribuídos nas 9 zonas eleitorais de Goiânia.

A pesquisa tem margem de erro de 3,9 pontos percentuais para mais ou para menos com 95% de nível de confiança.

Pesquisa estimulada

• Vanderlan Cardoso (PSD): 22,8%
• Adriana Accorsi (PT): 15,7%
• Gustavo Gayer (PL): 9,8%
• Rogério Cruz (PT): 8,7%
• Bruno Peixoto (UB): 5,7%
• Alysson Lima (SD): 5,7%
• Leonardo Rizzo (Novo): 1,1 %
• Matheus Ribeiro (PSDB): 0,4%
• Branco/Nulo: 11,5%
• Não sabem ou preferem não opinar: 18,7%

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Parlamentares de Taiwan protagonizam briga e fazem barricada durante sessão

Na sexta-feira, 20, uma discussão acirrada entre parlamentares de Taiwan tomou conta do parlamento. O principal partido de oposição, o Kuomintang (KMT), e seus aliados pressionaram por novos projetos de lei, incluindo propostas para aumentar o controle sobre a divulgação de informações orçamentárias de autoridades eleitas e mudanças no tribunal constitucional.

A situação ficou tensa quando legisladores do KMT tentaram bloquear a entrada do parlamento com cadeiras, enquanto os membros do Partido Progressista Democrático (DPP) tentavam acessar a Câmara. A troca de acusações e a confusão aumentaram, e objetos foram jogados no plenário.

O DPP argumentou que as mudanças no tribunal constitucional poderiam comprometer a integridade da Constituição de Taiwan, dificultando a capacidade dos juízes de contestar a legislação.

Do lado de fora do parlamento, milhares de manifestantes, contrários às propostas da oposição, se reuniram, preocupados com os impactos na democracia do país.

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