Pesquisa TV Record: Gustavo Mendanha lidera em Aparecida com 61%

Pesquisa TV Record: Gustavo Mendanha lidera em Aparecida com 61%

Primeira pesquisa encomendada pela Record TV Goiás e realizada pela Real Time Big Data, mostra que o prefeito de Aparecida de Goiânia, Gustavo Mendanha, candidato à reeleição pelo MDB, aparece na preferência do eleitorado do município, com 61% da intenção dos votos na estimulada, ou seja, quando a pesquisa apresenta os nomes dos possíveis candidatos.

Glaustin da Fokus, do PSC (que retirou o nome da disputa) aparece com 4%; Cairo Salim, do Pros, figura com 3% e Manoel Nascimento (DEM) com 2%. Brancos e nulos somam 16% e não souberam ou não responderam 14%. Eles são da base do governador Ronaldo Caiado (DEM) e somam juntos 9% das intenções de voto.

Na pesquisa espontânea, sem apresentação do nome dos candidatos, Gustavo Mendanha aparece com 32% dos votos. Neste cenário outros candidatos somam, juntos, 1% das intenções de voto. Brancos e nulos são 15% e outros 52% não souberam ou não quiseram responder.

O Real Time Big Data perguntou se os entrevistados votariam em um candidato apoiado pelo governador Ronaldo Caiado (DEM). 44% dos entrevistados disseram que não e apenas 15% disseram que sim.

A pesquisa registrada no TSE sob o nº GO 02652/2020 entrevistou 700 pessoas entre os dias 10 e 12 deste mês, com margem de erro de quatro pontos percentuais para mais ou para menos. O nível de confiança da pesquisa é de 95%.

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Quatro estudantes da PUC-SP são desligados após se envolverem em atos racistas durante jogo

Quatro estudantes de Direito da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) foram desligados de seus estágios em escritórios de advocacia após um vídeo viralizar nas redes sociais, mostrando atos de racismo e aporofobia cometidos durante uma partida de handebol nos Jogos Jurídicos Estaduais. O incidente ocorreu no último sábado, 17, em Americana, interior de São Paulo. Nos registros, os alunos ofenderam colegas da Universidade de São Paulo (USP), chamando-os de “cotistas” e “pobres”.

As demissões foram confirmadas por meio de notas oficiais enviadas às redações. O escritório Machado Meyer Advogados, por exemplo, anunciou a demissão de Marina Lessi de Moraes, afirmando que a decisão estava alinhada aos seus valores institucionais, com o compromisso de manter um ambiente inclusivo e respeitoso. O escritório Tortoro, Madureira e Ragazzi também confirmou a dispensa de Matheus Antiquera Leitzke, reiterando que não tolera práticas discriminatórias em suas instalações. O Castro Barros Advogados fez o mesmo, informando que Arthur Martins Henry foi desligado por atitudes incompatíveis com o ambiente da firma. O escritório Pinheiro Neto Advogados também comunicou que Tatiane Joseph Khoury não faz mais parte de sua equipe, destacando o repúdio ao racismo e qualquer forma de preconceito.

Repercussão do caso

O episódio gerou forte indignação nas redes sociais e foi amplamente criticado. O Centro Acadêmico XI de Agosto, que representa os alunos da Faculdade de Direito da USP, se manifestou, expressando “espanto, indignação e revolta” com as ofensas racistas e aporofóbicas proferidas pelos alunos da PUC-SP. A instituição ressaltou que o incidente representou uma violência contra toda a comunidade acadêmica.

Em resposta, a reitoria da PUC-SP determinou a apuração rigorosa dos fatos pela Faculdade de Direito. Em comunicado, a universidade afirmou que os responsáveis serão devidamente responsabilizados e conscientizados sobre as consequências de suas atitudes. A PUC-SP reiterou que manifestações discriminatórias são inaceitáveis e violam os princípios estabelecidos em seu Estatuto e Regimento.

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