Após redução, gasolina mais barata na Grande Goiânia está com preço de R$ 4,81

Petrobrás anuncia nova redução no preço da gasolina

Na última sexta-feira, 30, a Petrobras anunciou mais uma redução no valor do litro da gasolina para as distribuidoras em todo o País. Válida desde sábado, 1, a redução foi de 5,3% no valor, o que equivale R$ 0,14 a menos por litro.

“Considerando a mistura obrigatória de 73% de gasolina A e 27% de etanol anidro para a composição da gasolina comercializada nos postos, a parcela da Petrobras no preço ao consumidor será, em média, R$ 1,84 a cada litro vendido na bomba”, afirmou a Petrobras em nota.

Preço da gasolina nos postos da Região Metropolitana de Goiânia pode variar em até R$ 0,98

De acordo com o aplicativo Economia Online (Eon), do Estado de Goiás, o menor valor do litro da gasolina, nesta terça-feira, 4, é de R$ 4,810, em Goiânia, e o maior é de R$ 5,790, em Aparecida de Goiânia.

A variação pode chegar a R$ 0,98 nos postos de combustíveis da Região Metropolitana de Goiânia. Seguem abaixo os cinco postos de combustíveis com os menores valores por litro de gasolina, segundo o Economia Online.

Posto Milão – R$ 4,810
Onde: Av. Milão, 1704, Residencial Celina Park

Posto Jaburu LTDA – R$ 4,810
Onde: Rua CP 13, 25, Residencial Celina Park

Posto Ipê – R$ 4,870
Onde: Av. Perimetral Norte, 10187, Chácaras Retiro

Posto T13 – R$ 4,950
Onde: Av. T13, 810, Setor Bueno

Posto ED – R$ 4,970
Onde: Av. T9, 3350, Jardim América

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Ponte TO-MA: Agência irá avaliar qualidade da água de rio após queda de ponte

A Agência Nacional de Águas (ANA) anunciou nesta terça-feira, 24, que está avaliando a qualidade da água no Rio Tocantins, na área onde desabou a ponte Juscelino Kubitschek, entre os municípios de Aguiarnópolis (TO) e Estreito (MA). Essa medida se justifica devido à informação de que alguns dos caminhões que caíram no rio após a queda da ponte carregavam pesticidas e outros compostos químicos.

O foco das análises está no abastecimento de água a jusante (rio abaixo) a partir do local do acidente. A ANA, em conjunto com a Secretaria de Meio Ambiente do Maranhão, vai determinar os parâmetros básicos de qualidade da água e coletar amostras para as análises ambulatoriais. O objetivo é detectar os principais princípios ativos dos pesticidas potencialmente lançados na coluna d’água do rio Tocantins.

As notas fiscais dos caminhões envolvidos no desabamento apontam quantidades consideráveis de defensivos agrícolas e ácido sulfúrico na carga dos veículos acidentados. No entanto, ainda não há informações sobre o rompimento efetivo das embalagens, que, em função do acondicionamento da carga, podem ter permanecido intactas.

Devido à natureza tóxica das cargas, no domingo e segunda-feira, 23, não foi possível recorrer ao trabalho dos mergulhadores para as buscas submersas no rio. O Corpo de Bombeiros do Maranhão confirmou nesta terça-feira, 24, a morte de quatro pessoas (três mulheres e um homem) e o desaparecimento, até o momento, de 13 pessoas.

Sala de crise

Na quinta-feira, 26, está prevista a reunião da sala de crise para acompanhamento dos impactos sobre os usos múltiplos da água decorrentes do desabamento da ponte sobre o rio Tocantins. Além da própria ANA, outros órgãos participam da sala de crise, como o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Renováveis (Ibama), o Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (Cemaden), o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) e o Ministério da Saúde.

O Dnit está com técnicos no local avaliando a situação para descobrir as possíveis causas do acidente. Segundo o órgão, o desabamento foi resultado porque o vão central da ponte cedeu.

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