PF cumpre mandados de busca e apreensão contra deputado estadual Amauri Ribeiro

PF cumpre mandado de busca e apreensão contra deputado federal Amauri Ribeiro

Nesta terça-feira, 29, a Polícia Federal (PF) deflagrou a 15ª fase da Operação Lesa Pátria ao cumprir mandados de busca e apreensão contra o deputado estadual Amauri Ribeiro (União Brasil). O parlamentar é suspeito de envolvimento nos atos golpistas ocorridos em 8 de janeiro deste ano, quando o Palácio do Planalto, o Congresso Nacional e o Supremo Tribunal Federal (STF) foram invadidos e depredados, em Brasília.

Os mandados são cumpridos pela Polícia Federal em Goiânia e Piracanjuba. Em junho deste ano, o deputado estadual admitiu ter contribuído financeiramente para os acampamentos que se instalaram na frente dos quarteis logo após o segundo turno das eleições de 2022, com intuito de questionar a legitimidade das urnas.

“Eu ajudei a bancar quem estava lá. Eu ajudei, levei comida, levei água, dei dinheiro. Mandem me prender, eu sou um bandido, um terrorista, um canalha, na visão de vocês”, declarou o deputado no plenário da Assembleia Legislativa do Estado de Goiás (Alego).

De acordo com a nota da PF, os fatos investigados constituem, em tese, os crimes de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, golpe de Estado, dano qualificado, associação criminosa, incitação ao crime, destruição e deterioração ou inutilização de bem especialmente protegido e crimes da lei de terrorismo.

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Piloto de F1 Yuki Tsunoda fica detido na imigração dos EUA por três horas e quase perde o GP de Las Vegas

Yuki Tsunoda, piloto da equipe RB na Fórmula 1, enfrentou um imprevisto bastante inusitado antes de participar do GP de Las Vegas neste fim de semana. O japonês foi detido na imigração dos Estados Unidos por cerca de três horas, correndo o risco de ser mandado de volta ao Japão e perder a corrida. O motivo? O agente da imigração não acreditou que ele fosse um piloto de F1, pois estava de pijama.

Tsunoda, que já havia estado nos EUA recentemente para o GP de Austin, no Texas, e para o de Miami em maio, explicou que não compreendeu o motivo da parada, já que estava com toda a documentação correta. “Estava de pijama, então talvez eu não parecesse um piloto de F1. Durante a conversa, até me perguntaram sobre o meu salário, o que foi desconfortável. Eu não conseguia dizer nada e senti muita pressão”, comentou o piloto.

O japonês revelou que, mesmo com a documentação adequada e o visto, não foi permitido que ele ligasse para sua equipe ou para a Fórmula 1 para esclarecer a situação. “Eu queria ligar para a equipe ou para a F1, mas na sala da imigração não podia fazer nada”, explicou. Felizmente, a situação foi resolvida após intensas conversas, e Tsunoda conseguiu entrar no país a tempo de disputar o GP.

Este episódio ilustra os desafios que os pilotos enfrentam com a imigração nos Estados Unidos, especialmente desde que a Fórmula 1 passou a ter mais de um evento no país a partir de 2022. Com isso, casos envolvendo contestação de vistos e documentação começaram a se tornar mais frequentes, colocando em risco a participação dos competidores em corridas como o GP de Las Vegas. Tsunoda, no entanto, destacou que a experiência ficou para trás e agora está focado na disputa da corrida.

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