Press "Enter" to skip to content

PF investiga rede de distribuição de pornografia infantil, no Sudoeste goiano

Última atualização 26/05/2022 | 10:01

A Polícia Federal (PF) cumpre nesta quinta-feira (26) três mandados de busca e apreensão em casas de suspeitos de armazenar e distribuir na internet imagens pornográficas de crianças e adolescentes. Os criminosos são residentes de Jataí e Rio Verde, região Sudoeste de Goiás. Até o fechamento desta matéria, duas pessoas foram presas.

De acordo com os policiais, as fotos e vídeos eram disponibilizadas através de grupo de WhatsApp e pelo aplicativo de rede peer-to-peer.

A operação ainda está em andamento. Até o momento, dois homens foram presos, com eles os policiais apreenderam computadores e celulares usados para o armazenamento de material pornográfico, além de maconha para consumo e brinquedos infantis e pomada para assaduras.

Brinquedos, pomadas e assessórios infantis. (Foto: Divulgação / PF)
Maconha apreendida. (Foto: Divulgação / PF)

O crime de pedofilia pela internet corresponde à produção, venda, aquisição, troca, ou armazenamento de pornografia infantil. Segundo o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), a expressão “cena de sexo explícito ou pornográfica” compreende qualquer situação que envolva criança ou adolescente em atividades sexuais explícitas, reais ou simuladas, ou exibição dos órgãos genitais de uma criança ou adolescente para fins primordialmente sexuais.

A princípio, os investigados se enquadram nos crimes do art. 241-A e 241-B de ECA, que corresponde aos crimes de venda, distribuição, armazenamento e aquisição de pornografia infantil. Ao todo quatorze policiais participam da operação denominada “Querubins”.