A Polícia Federal está empenhada em descobrir a identidade de três indivíduos que supostamente participaram, em 2022, do planejamento de uma ação golpista que envolvia o assassinato do presidente eleito Lula (PT), do vice-presidente Geraldo Alckmin (PSB) e do ministro Alexandre de Moraes. Esses membros não identificados estariam utilizando codinomes de países em um aplicativo de mensagens.
Na investigação em questão, os policiais estão analisando as mensagens trocadas entre os envolvidos, que utilizaram pseudônimos de nações estrangeiras para se comunicar. Esse detalhe tem dificultado a identificação dos suspeitos pela PF. A estratégia dos criminosos de se esconderem sob codinomes de países tem deixado os investigadores em alerta, uma vez que torna mais complexa a tarefa de rastrear e prender os responsáveis pelo plano de ataque.
A equipe da PF responsável pelo caso está dedicando esforços significativos para decifrar quem são as três pessoas envolvidas na elaboração do plano criminoso. As autoridades têm buscado pistas tanto nas conversas do aplicativo quanto em outras fontes de informação, na tentativa de elucidar o mistério por trás desse grupo conspirador. Identificar e capturar esses indivíduos é essencial para prevenir um possível atentado e manter a segurança do presidente e das demais autoridades citadas no esquema.
O uso de codinomes de países estrangeiros pelos suspeitos indica um alto nível de sofisticação e organização por trás do plano para assassinar Lula, Alckmin e Moraes. A PF está determinada a desvendar essa trama e levar os responsáveis à justiça. A colaboração da população é fundamental para fornecer informações que possam ajudar as autoridades a chegar aos envolvidos nesse perigoso complô contra a democracia brasileira.